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Autor: Voltaire
Editora: Hachette
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Enfant naturel, Candide mène une existence heureuse dans cet univers idyllique : Le baron et la baronne de Thunder-ten-Tronckh possèdent en effet "le plus beau des châteaux". Candide est ébloui par la puissance de son oncle, et par les sophismes lénifiants du docteur Pangloss, le précepteur. Il admire également Cunégonde, la fille du baron. Tout bascule le jour des premiers ébats de Candide et de Cunégonde. La réaction du baron est brutale, Candide est banni et chassé de cet Eden. Il se retrouve dans "le vaste monde".
Título: Candide (B1)
ISBN: 9782014016246
Idioma: Francês
Encadernação: Brochura
Formato: 13,5 x 20
Páginas: 128
Ano copyright:
Coleção: Lire En Francais Facile
Ano de edição: 2018
Edição: 1ª
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Autor: Voltaire
François-Marie Arouet (1694-1778), que assumiu posteriormente o nome de Voltaire, nasceu e morreu em Paris. Um dos mais célebres escritores do século XVIII, escreveu tragédia, epopéia, história, crítica, romance e filosofia, tendo se tornado notável em todos esses gêneros, mas principalmente na filosofia. Descendente da pequena nobreza européia, desde cedo destacou-se como brilhante pensador, tendo freqüentado as melhores universidades do seu tempo. Com pouco mais de 20 anos, já havia sido preso e exilado por ordem do regente Felipe de Orleans a quem havia dedicado panfletos satíricos e críticos. No seu exílio inglês escreveu as célebres Cartas inglesas ou filosóficas. Por haver sempre atacado com energia a intolerância religiosa e defendido com calor todas as causas que lhe pareceram justas, levantou freqüentemente contra si a ira dos poderosos da época, as quais chegaram mesmo, por duas vezes, a levá-lo à Bastilha. Mas tanto pela justiça e oportunidade dos seus ataques, como pelo caráter fundamental das suas obras, exerceu em toda a França, durante mais de cinqüenta anos de incessante atividade, verdadeira soberania literária e social. As obras que compôs são inúmeras, alcançando algumas edições completas 95 volumes. Numa carreira que alternou sucesso e escândalo, escreveu, entre outros, Cartas filosóficas, Zadig, Ensaio sobre os costumes e o espírito das nações e Dicionário filosófico. Morreu aos 84 anos, após uma visita triunfal a Paris, de onde estivera exilado por tanto tempo. Seu derradeiro bilhete diz que “morria admirando os amigos, sem odiar os inimigos e detestando a superstição”.