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Autor: Miguel de Cervantes
Editora: Editora 34
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Poucos livros são tão amados como D. Quixote de La Mancha. Uma enquete mundial realizada em 2002 junto a uma centena de grandes escritores — entre eles Salman Rushdie, Nadine Gordimer, V. S. Naipaul, Wole Soyinka, Paul Auster, Orham Pamuk — apontou-o, disparado, como o melhor da história da literatura.Difícil saber ao certo como ele consegue a façanha de ser tão amado quatrocentos anos depois de escrito, seduzindo multidões de leitores a cada nova geração. Italo Calvino nos dá algumas pistas da magia em seu Por que ler os clássicos. Tudo aquilo que, segundo o escritor italiano, define esse fenômeno do espírito humano conhecido como "clássico" cai como uma luva em D. Quixote: é um livro inesquecível, conhecido até por quem não o leu. Uma obra que nunca acaba de mostrar o que tem a dizer, cabendo a cada leitor um novo grão de descoberta, e que sempre oferece uma surpresa em relação à imagem que tínhamos dele. Uma enorme riqueza não só para quem o leu e amou, e se delicia a cada nova releitura, mas também para quem o guarda para um momento mais propício.
Título: D. quixote vol.ii
ISBN: 9788573264586
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 13,5 x 18
Páginas: 758
Ano copyright: 2010
Coleção: Livros De Bolso
Ano de edição: 2010
Edição: 1ª
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O mais célebre dos escritores espanhóis, autor do imortal D. Quixote de la Mancha, Miguel de Cervantes nasceu em Alcalá de Henares (perto de Madrid) no dia 29 de setembro de 1547 e foi soldado antes de se tornar escritor. Tendo tomado parte na batalha de Lepanto (1571), onde perdeu o uso da mão esquerda, caiu, quando regressava à Espanha, em poder de piratas, que o retiveram por cinco anos. Alguns anos após ter retornado ao seu país, Cervantes passou a dedicar-se exclusivamente à literatura. Em 1584, escreveu a pastoral em verso Galatéia. Depois, conseguiu manter em cena cerca de vinte peças teatrais, entre elas A vida em Argel e Numancia. Em 1605, publicou a primeira parte de D. Quixote, do qual em pouco tempo foram vendidos trinta mil exemplares. Contudo, o autor só viria a concluir esta obra dez anos mais tarde. Cervantes deixou ainda, entre outros trabalhos, as Novelas exemplares (1612), uma coleção de contos que por si só já lhe daria direito a ocupar lugar de destaque nas letras; Viagem ao Parnaso (1614), revista dos poetas do tempo; Persiles e Sigismunda (1617), romance cheio de excentricidades, e diversas comédias, entre as quais se destacam O labirinto de amor, O valente espanhol e O juiz dos divórcios.