Home › Livros › Humanidades › Filosofia
Autor: Voltaire
Editora: L&PM Pocket
PREVISÃO DE POSTAGEM: Até 3 dias úteis.
De: R$ 27,90
Por: R$ 24,83
em até 3x sem juros
François Marie Arouet, conhecido como Voltaire (1694-1778), nasceu e morreu em Paris. Descendente da pequena nobreza européia, desde cedo destacou-se como brilhante pensador, tendo freqüentado as melhores universidades do seu tempo. Com pouco mais de 20 anos já havia sido preso e exilado por ordem do regente Felipe de Orleans a quem havia dedicado panfletos satíricos e críticos. No seu exílio inglês escreveu as célebres Cartas inglesas ou filosóficas. Sua obra é vasta, como longa foi a sua vida. Cândido, ou o otimismo é a sua obra-prima, uma amostra de seu talento como escritor aliado à mordacidade, ironia e um certo cinismo que foi uma das marcas de sua convivência com os poderosos."Guiado pela razão", como costumava dizer, Voltaire foi, segundo Roland Barthes, "o último escritor feliz". Seu derradeiro bilhete diz que "morria admirando os amigos, sem odiar os inimigos e detestando a superstição". Personalíssimo, o seu pensamento se enquadra dentro da tradição do humanismo e seus escritos certamente estimularam a liberalização das instituições e as reformas sociais.
Título: Candido Ou O Otimismo
ISBN: 9788525408747
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 11 x 18
Páginas: 152
Ano copyright:
Coleção: L&Pm Pocket - Vol. 92
Ano de edição: 1998
Edição: 1ª
Região:
Idioma:
Legenda:
País de produção:
Formato de tela:
Áudio Original:
Tempo de Duração:
Quantidade de discos:
Selo:
Código:
Autor: Voltaire
François-Marie Arouet (1694-1778), que assumiu posteriormente o nome de Voltaire, nasceu e morreu em Paris. Um dos mais célebres escritores do século XVIII, escreveu tragédia, epopéia, história, crítica, romance e filosofia, tendo se tornado notável em todos esses gêneros, mas principalmente na filosofia. Descendente da pequena nobreza européia, desde cedo destacou-se como brilhante pensador, tendo freqüentado as melhores universidades do seu tempo. Com pouco mais de 20 anos, já havia sido preso e exilado por ordem do regente Felipe de Orleans a quem havia dedicado panfletos satíricos e críticos. No seu exílio inglês escreveu as célebres Cartas inglesas ou filosóficas. Por haver sempre atacado com energia a intolerância religiosa e defendido com calor todas as causas que lhe pareceram justas, levantou freqüentemente contra si a ira dos poderosos da época, as quais chegaram mesmo, por duas vezes, a levá-lo à Bastilha. Mas tanto pela justiça e oportunidade dos seus ataques, como pelo caráter fundamental das suas obras, exerceu em toda a França, durante mais de cinqüenta anos de incessante atividade, verdadeira soberania literária e social. As obras que compôs são inúmeras, alcançando algumas edições completas 95 volumes. Numa carreira que alternou sucesso e escândalo, escreveu, entre outros, Cartas filosóficas, Zadig, Ensaio sobre os costumes e o espírito das nações e Dicionário filosófico. Morreu aos 84 anos, após uma visita triunfal a Paris, de onde estivera exilado por tanto tempo. Seu derradeiro bilhete diz que “morria admirando os amigos, sem odiar os inimigos e detestando a superstição”.