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Autor: Aristoteles
Editora: Editora 34
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Ponto culminante da filosofia natural de Aristóteles, o "De Anima" pe o primeiro estudo sistemático da psykhê, entendida como o princípio vital comum a todos os seres animados, e está na origem da psicologia como disciplina teórica. Com mais clareza do que qualquer outro de seus escritos, este tratado evidencia em sua estrutura própria metodologia do fazer filosófico aristotélico, sendo considerado uma das principais chaves para o pensamento do autor.
Título: De anima: livros i, ii e iii
ISBN: 9788573263510
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 14 x 21
Páginas: 360
Ano copyright: 2006
Coleção:
Ano de edição: 2006
Edição: 1ª
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Aristóteles (384 a.C. – 322 a.C.) foi um importante filósofo grego, aluno de Platão e professor de Alexandre, o Grande. Seus escritos abrangem diversos assuntos, como a física, a metafísica, a poesia, o teatro, a música, a lógica, a retórica, o governo, a ética, a biologia e a zoologia. Juntamente com Platão e Sócrates (professor de Platão), Aristóteles é visto como uma das figuras mais importantes, e um dos fundadores, da filosofia ocidental. Seu ponto de vista sobre as ciências físicas influenciou profundamente o cenário intelectual medieval, e esteve presente até o Renascimento. Nas ciências biológicas, a precisão de algumas de suas observações foi confirmada apenas no século XIX. Suas obras contêm o primeiro estudo formal conhecido da lógica, que foi incorporado posteriormente à lógica formal. Na metafísica, o aristotelismo teve uma influência profunda no pensamento filosófico e teológico nas tradições judaico-islâmicas durante a Idade Média, e continua a influenciar a teologia cristã, especialmente a ortodoxa oriental, e a tradição escolástica da Igreja Católica. Seu estudo da ética, embora sempre tenha continuado a ser influente, conquistou um interesse renovado com o advento moderno da ética da virtude. Todos os aspectos da filosofia de Aristóteles continuam a ser objeto de um ativo estudo acadêmico nos dias de hoje. Foi chamado por Augusto Comte de “o príncipe eterno dos verdadeiros filósofos”, por Platão de “O Leitor” (pela avidez com que lia e por se ter cercado dos livros dos poetas, filósofos e homens da ciência contemporâneos e anteriores) e, pelos pensadores árabes, de o “preceptor da inteligência humana”.