O imaginario: psicologia fenomenologica da imaginação

Autor: Jean-Paul Sartre
Editora: Vozes

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Sinopse

“O imaginário” tenta o que Sartre chama de uma “fenomenologia” da imagem, ou seja, ele faz o inventário e a conceitualização de tudo o que uma reflexão direta, até mesmo subjetiva, pode aprender de certo sobre a consciência imaginante. Portanto, descarta as teorias de seus antecessores utilizando, às vezes contra eles, suas observações concretas assim como sua própria subjetividade. Depois chega ao provável, isto é, a suas próprias hipóteses sobre a natureza da imagem mental, o que o leva a levantar questões que ultrapassam a psicologia fenomenológica: A possibilidade que a consciência tem de se dar um objeto ausente é contingente? Qual é sua relação com o pensamento? Com o símbolo? O que representa o imaginário na vida da consciência, em nossa posição do real? E, finalmente, qual é a realidade da obra de arte, esse irreal?

Dados

Título: O imaginario: psicologia fenomenologica da imaginação

ISBN: 9788532662378

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 13,5 x 21 x 1,5

Páginas: 304

Ano copyright: 2019

Coleção: Textos Filosoficos

Ano de edição: 2019

Edição:

Participantes

Autor: Jean-Paul Sartre

Tradutor: Monica Stahel

Autor

JEAN-PAUL SARTRE

Jean-Paul Sartre nasceu em Paris em 1905. Órfão de pai aos dois anos, mudou-se para a casa do avô materno em Meudon. Em 1924, matriculou-se na Escola Normal Superior, em Paris, e conheceu Simone de Beauvoir. Em 1931 foi nomeado professor de filosofia no Havre, e escreve seu primeiro romance, A náusea. Em 1936, publicou A imaginação e A transcendência do ego. Em 1940 foi capturado pelos alemães e enviado a um campo de prisioneiros. Libertado em 1941, voltou à França e funda o movimento Socialismo e Liberdade. Em 1943, publica O ser e o nada. Logo após a guerra, funda com Merleau-Ponty a revista Les Temps Modernes e escreve várias peças de teatro político. Ingressa em 1952 no Partido Comunista Francês, com o qual romperia quatro anos depois. Em 1960, publica a Crítica da razão dialética, e em 1964 a autobiografia As palavras. Recusa o Prêmio Nobel de Literatura por acreditar que "nenhum escritor pode ser transformado em instituição". Além de ter estado no centro de alguns dos movimentos intelectuais e culturais mais importantes da segundo metade do século XX, como o existencialismo, Sartre foi o caso raro de um grande filósofo que era também um grande romancista, e de um grande romacista que era também um grande dramaturgo. Morreu em Paris em 1980.