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Autor: Paulo Mendes da Rocha | Maria Isabel Villac
Editora: Estação Liberdade
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Poucas vezes nos foi dado conhecer a relação entre a obra e o pensamento de Paulo Mendes da Rocha. Descortinam-se aqui reflexões ao cabo de sessenta anos de vida profissional de um arquiteto da prática e do discurso. Paulo Mendes da Rocha nos abre seu estúdio em vários tempos e momentos, e um dos pontos altos da obra são os depoimentos à professora de arquitetura Maria Isabel Villac, em recortes que vão de 1995 a 2012. E gentilmente o arquiteto nos permite uma pesquisa em seus arquivos: croquis, maquetes, plantas e fotos permeiam a edição. o livro se divide em Depoimentos, Entrevistas, Aulas, Memórias de projetos, encerrando-se com uma seção mais ensaística, "Sobre projetos e discursos". Uma cronologia fecha o volume.Os temas abordados são abrangentes: formação e influências; os principais projetos, como o conjunto residencial de Guarulhos, a Baía de Vitória, o MuBE, a reforma da Pinacoteca. Fala de seus colegas de profissão Vilanova Artigas, Niemeyer, Álvaro Siza e Luigi Snozzi. Para o arquiteto de raízes modernas, a noção de projeto preconiza não só a resolução de problemas, mas a proposição de questões e a providência do futuro. O que para Mendes da Rocha focaliza a cidade como obra coletiva por excelência, lugar da construção da liberdade da condição plural do ser humano.
Título: America, Cidade E Natureza
ISBN: 9788574481975
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 21 x 20,5
Páginas: 272
Ano copyright: 2012
Coleção: Estudio Aberto - Vol. 1
Ano de edição: 2012
Edição: 1ª
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Pertencente à geração de arquitetos conhecida como Escola Paulista, defensora de uma arquitetura sintética e socialmente responsável, Paulo Mendes da Rocha (Vitória, 1928) destacou-se ainda jovem. Aos 29 anos, venceu o concurso para o ginásio do Clube Atlético Paulistano, o que lhe rendeu o Grande Prêmio Presidência da República na VI Bienal Internacional de São Paulo, em 1961. No mesmo ano, passou a lecionar na FAU-USP, de onde se aposentou em 1998 – entre 1969 e 1980, contudo, permaneceu afastado da função pelo governo militar. Entre suas obras estão o Museu Brasileiro da Escultura e a reforma da Pinacoteca do Estado, ambas em São Paulo. Nas últimas décadas, assumiu uma posição de destaque na arquitetura nacional, tendo sido galardoado em 2006 com o prêmio Pritzker, honraria máxima da arquitetura mundial – antes dele, o único brasileiro a ganhá-lo foi Oscar Niemeyer em 1988.