Estrela da manha

Autor: Manuel Bandeira
Editora: Global

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Sinopse

Estrela da manhã reafi rmava a posição assumida pelo poeta a partir de Liberti-nagem, seu livro anterior, a linguagem irônica alcançando a plenitude do coloquial, as nuanças de humor trágico, a insistência na poética de ruptura com a tradição, a explo-ração do folclore negro, o tema do “poeta sórdido”, o interesse pela vertente social, a insuspeitada nostalgia da pureza.O livro reúne alguns dos poemas mais importantes de Bandeira, a começar pelo que dá título ao livro, que se inicia pela quadra: “Eu quero a estrela da manhã/ Onde está a estrela da manhã?/ Meus amigos meus inimigos/ Procurem a estrela da ma-nhã”, e termina com o apelo doloroso: “Procurem por toda parte/ Pura ou degradada até a última baixeza/ Eu quero a estrela da manhã”. Em “Oração a Nossa Senhora da Boa Morte”, o poeta revela sua religiosidade de sabor popular. “Balada das três mu-lheres do sabonete Araxá” é uma variante moderna e um tanto irreverente de um po-ema famoso de Luís Delfi no, “As três irmãs”. Outros momentos marcantes do volume são o sintético e obsessivo “Poema do beco” (“Que importa a paisagem, a Glória, a baía, a linha do horizonte?/ – O que eu vejo é o beco”), “Momento num café”, “Tragé-dia brasileira”, “Conto cruel”, “Rondó dos cavalinhos”, “Marinheiro triste”, estrelas de primeira grandeza da poesia brasileira.

Dados

Título: Estrela Da Manha

ISBN: 9788526017030

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 14 x 23

Páginas: 96

Ano de edição: 2012

Edição:

Participantes

Autor: Manuel Bandeira

Autor

MANUEL BANDEIRA

Manuel Carneiro de Sousa Bandeira Filho nasceu em Recife, no dia 19 de abril de 1886. Já residente no Rio de Janeiro, em 1917, lançou seu primeiro livro, A cinza das horas - na época, sua poesia ainda estava ligada às escolas simbolista e parnasiana.
A seguir, publicou Carnaval (1919) e O ritmo dissoluto (1924). Com Libertinagem, obra de 1930 (a que se seguiram Estrela da manhã, Lira dos Cinqüent'anos, Belo belo e Estrela da tarde, passa a ser considerado um dos autores mais importantes do modernismo brasileiro. Bandeira também foi assíduo tradutor e autor de importantes estudos literários. Morreu no Rio de Janeiro, em 13 de outubro de 1968, aos 82 anos de idade.