Abolicionistas: antologia de poetas negros do periodo abolicionista no brasil

Autor: Vários (ver informações no detalhe)
Editora: Novo Século

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Sinopse

A poesia se fez presente nos principais momentos da história brasileira, desde a ocupação europeia, as resistências indígenas e negras, a queda do império, e chegando aos dias de hoje conjuntamente à militância de diversos movimentos sociais.Nesta compilação única na literatura brasileira, trazemos as obras de cinco de alguns dos maiores autores brasileiros que, com o fazer poético, enfrentaram a sociedade escravocrata do século XIX, imprimindo em seus versos e rimas a resistência dos povos originários e afrodescendentes, e ecoando e a alimentando as vozes da reexistência de uma comunidade que já fora calada por tanto tempo. O livro traz as poesias de Maria Firmina dos Reis, Luiz Gama, Machado de Assis, Francisco de Paula Brito e Cruz e Sousa, em poesias do século XIX que exaltam em suas estrofes as vozes dos Abolicionistas.

Dados

Título: Abolicionistas: Antologia De Poetas Negros Do Periodo Abolicionista No Brasil

ISBN: 9786555614626

Idioma: Português

Encadernação: Capa dura

Formato: 16 x 23 x 1,3

Páginas: 112

Ano copyright: 2022

Ano de edição: 2022

Edição:

Autor

MACHADO DE ASSIS

Machado de Assis (Joaquim Maria Machado de Assis), jornalista, contista, cronista, romancista, poeta e teatrólogo, nasceu no Rio de Janeiro, em 21 de junho de 1839, e faleceu também no Rio de Janeiro, em 29 de setembro de 1908. Nascido no Morro do Livramento, de uma família pobre, mal estudou em escolas públicas e nunca frequentou universidade. Fundador da Cadeira nº 23 da Academia Brasileira de Letras, ocupou sua presidência por mais de dez anos. Sua extensa obra constitui-se de nove romances e peças teatrais, duzentos contos, cinco coletâneas de poemas e sonetos, e mais de seiscentas crônicas. Machado de Assis é considerado o introdutor do Realismo no Brasil, com a publicação de Memórias póstumas de Brás Cubas (1881). Este romance é posto ao lado de todas suas produções posteriores, Quincas Borba, Dom Casmurro, Esaú e Jacó e Memorial de Aires, ortodoxamente conhecidas como pertencentes a sua segunda fase, em que se notam traços de pessimismo e ironia. Sua primeira fase literária é constituída de obras como Ressurreição, A mão e a luva, Helena e Iaiá Garcia, onde notam-se características herdadas do Romantismo, ou "convencionalismo", como prefere a crítica moderna.