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Autor: Voltaire
Editora: Martins Fontes - WMF
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Nas páginas desta pequena, notável obra de história antiga, o exagerado, o monstruoso encontra em Voltaire um prudente, sensato cético, desde o título, inspirado no filósofo grego Pírron de Elis. O filósofo iluminista ataca aqui todas as autoridades históricas aceitas de olhos fechados na sua época: Heródoto, Tácito, Bossuet, Fleury, etc. Destaca as tradições errôneas do ensino das escolas, e bastam-lhe algumas pinceladas para dar uma idéia da grande revolução que fez em história.
Título: O pirronismo da historia
ISBN: 9788560156603
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 13 x 20
Páginas: 88
Ano copyright: 2007
Coleção: Voltaire Vive
Ano de edição: 2007
Edição: 1ª
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François-Marie Arouet (1694-1778), que assumiu posteriormente o nome de Voltaire, nasceu e morreu em Paris. Um dos mais célebres escritores do século XVIII, escreveu tragédia, epopéia, história, crítica, romance e filosofia, tendo se tornado notável em todos esses gêneros, mas principalmente na filosofia. Descendente da pequena nobreza européia, desde cedo destacou-se como brilhante pensador, tendo freqüentado as melhores universidades do seu tempo. Com pouco mais de 20 anos, já havia sido preso e exilado por ordem do regente Felipe de Orleans a quem havia dedicado panfletos satíricos e críticos. No seu exílio inglês escreveu as célebres Cartas inglesas ou filosóficas. Por haver sempre atacado com energia a intolerância religiosa e defendido com calor todas as causas que lhe pareceram justas, levantou freqüentemente contra si a ira dos poderosos da época, as quais chegaram mesmo, por duas vezes, a levá-lo à Bastilha. Mas tanto pela justiça e oportunidade dos seus ataques, como pelo caráter fundamental das suas obras, exerceu em toda a França, durante mais de cinqüenta anos de incessante atividade, verdadeira soberania literária e social. As obras que compôs são inúmeras, alcançando algumas edições completas 95 volumes. Numa carreira que alternou sucesso e escândalo, escreveu, entre outros, Cartas filosóficas, Zadig, Ensaio sobre os costumes e o espírito das nações e Dicionário filosófico. Morreu aos 84 anos, após uma visita triunfal a Paris, de onde estivera exilado por tanto tempo. Seu derradeiro bilhete diz que “morria admirando os amigos, sem odiar os inimigos e detestando a superstição”.