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Autor: Manuel Antonio de Almeida
Editora: Antofagica
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Era o Rio no tempo do rei, mas nem só de pompa se faz uma cidade. Esta é uma história de pessoas simples, cercadas de alegrias e desventuras. Na contramão do romantismo do século XIX, o romance expõe ângulos da sociedade até então nunca explorados tão intimamente: num ato corajoso para o padrão da época, as miudezas da vida cotidiana passam a ser vistas sob lentes de aumento, despidas de qualquer idealização, compondo um retrato de um Rio de Janeiro do passado.A edição da Antofágica conta com mais de 50 artes de Manuela Navas. O compositor e escritor Nei Lopes escreve uma apresentação sobre sua trajetória pessoal não apenas com o livro, mas com a cidade do Rio de Janeiro. Nos posfácios, Giovanna Dealtry, doutora em Letras pela PUC-Rio e professora do Instituto de Letras da UERJ, constrói um panorama sobre as dinâmicas narrativas e sobre o conceito de malandragem, e o escritor Sérgio Rodrigues discorre sobre a eterna juventude de Memórias de um sargento de milícias. Gabriela Mayer, jornalista e crítica literária, nos oferece um ensaio sobre as correlações entre literatura e o jornalismo, ofício primeiro de Manuel Antônio de Almeida. Capa e projeto gráfico por Elisa von Randow/Alles Blau.
Título: Memorias De Um Sargento De Milicias
ISBN: 9786580210862
Idioma: Português
Encadernação: Capa dura
Formato: 14,5 x 21,2 x 2,5
Páginas: 352
Ano copyright:
Coleção:
Ano de edição: 2023
Edição: 1ª
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Nei Lopes nasceu em 1942, no subúrbio de Irajá, na cidade do Rio de Janeiro. Um dos mais importantes intelectuais e artistas da cultura brasileira contemporânea, é bacharel em Direito e Ciências Sociais, e doutor honoris causa pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Destacou-se como compositor e intérprete de samba, com parcerias memoráveis, como a que teve com Wilson Moreira, com quem criou o clássico “Senhora Liberdade”. Atuou nas escolas de samba Acadêmicos do Salgueiro e Unidos de Vila Isabel, e gravou álbuns marcantes como A arte negra de Wilson Moreira e Nei Lopes (1980) e Samba de fundamento (2012). Além de compositor, Nei Lopes é poeta e ficcionista, com obras como o poemário Poétnica (Mórula, 2014) e o romance Rio Negro, 50 (Record, 2015), sempre ancoradas na cultura negra brasileira. Com mais de vinte títulos publicados, também é coautor, ao lado de Luiz Antonio Simas, de títulos fundamentais como Dicionário da história social do samba (Civilização Brasileira, 2015), Filosofias africanas (Civilização Brasileira, 2020) e Bantos, malês e identidade negra (Autêntica, 2021).