The art of brazilian architecture

Autor: Joaquim Nabuco
Editora: SCHIFFER

LIVRO INDISPONÍVEL

R$ 650,00

em até 3x sem juros



Entrega

Entrega = postagem + transporte, pesquise para seu CEP:

Sinopse

Photographer Joaquim Nabuco has found art in the architecture, interiors, and landscapes designed by his fellow Brazilians. Through more than 160 large, lively images, Nabuco welcomes you on a journey to see more than 15 properties, including log homes in the mountains of Rio de Janeiro, beach houses in the resort towns of Búzios and Angra dos Reis, vast gardens on farm estates, restaurants, hotels, and more. Escape to simpler locales where interior and exterior spaces are enriched by stylish simplicity, local folk art traditions, vibrant colors, and a profound harmony with their lush tropical surroundings. Skylights, glass walls, verandas, and outdoor living spaces all offer practical designs for enjoying this paradise and the art of its structures. Featured designers include the painterly and ardent recycler Hélio Pellegrino, impressionistic landscape and golf course designers Sonia Infante and Paulo Antonio Azeredo, and the global modernist giant Oscar Niemeyer. This is an ideal photographic study for art, architecture, and design enthusiasts, students, and teachers.

Dados

Título: The Art Of Brazilian Architecture

ISBN: 9780764340666

Idioma: Inglês

Encadernação: Capa dura

Páginas: 224

Ano copyright: 2012

Ano de edição: 2012

Edição:

Participantes

Autor: Joaquim Nabuco

Autor

JOAQUIM NABUCO

Joaquim Aurélio Barreto Nabuco de Araújo nasceu em 1849 em Recife, filho de José Tomás Nabuco de Araújo e Ana Benigna de Sá Barreto. Passou a infância no engenho Massangana, de propriedade de seus padrinhos, onde travou contato íntimo com a sociabilidade da escravidão nordestina, ligada à produção do açúcar. Ainda em criança mudou-se para o Rio de Janeiro, onde os pais passaram a residir e onde ele fez seus primeiros estudos. Em 1866, em São Paulo, ingressou na Faculdade de Direito, e dois anos depois voltou ao Recife, onde se graduou. São desta época seus primeiros textos sobre a escravidão e suas atuações iniciais como advogado. Teve a coragem de defender, então, o escravo Tomás, acusado de assassinato. Em 1870, voltou ao Rio de Janeiro, onde iniciou carreira no jornalismo e trabalhou como advogado no escritório do pai. Logo, porém, abandonou a advocacia, para viajar à Europa e aos Estados Unidos. Em 1878, eleito deputado por Pernambuco, deu início à campanha pelo Abolicionismo. Derrotado na eleição seguinte, voltou à Europa. Em Londres, escreveu O abolicionismo, publicado em 1883, e colaborou com artigos em jornais brasileiros. Retornou ao Brasil no ano seguinte e retomou a campanha abolicionista, com textos publicados na imprensa, como "O erro do Imperador" e "O eclipse do abolicionismo". Em 1888, estava ao lado da princesa Isabel quando da assinatura da Lei Áurea. Ainda se reelegeu deputado, mas a Proclamação da República o afastou da política por cerca de dez anos. Manteve-se monarquista convicto até se reaproximar da vida pública republicana, como diplomata, na virada do século. Na Inglaterra, para onde voltou em 1892, escreveu Balmaceda (1895), sobre a guerra civil do Chile, e Um estadista do Império (1896), sobre seu pai, o senador Nabuco de Araújo, livro que é considerado sua obra máxima. Ao lado do amigo Machado de Assis, estava entre os fundadores da Academia Brasileira de Letras, em 1896 e 1897. Em 1899, defendeu o Brasil na disputa com a Inglaterra pelos limites da Guiana Inglesa. No ano seguinte, publicou Minha formação e deu seguimento à carreira diplomática, servindo em Londres. Foi o primeiro embaixador brasileiro em Whashington, Estados Unidos, onde veio a falecer em 1910.