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Autor: Nathaniel Hawthorne
Editora: Martin Claret
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Uma das obras mais consagradas da literatura norte-americana, "A letra escarlate" apresenta aos leitores Hester Prynne, uma mulher forte e culta, além de seu tempo, com um caráter inabalável que permanece intacto mesmo ao sofrer a imensa humilhação pública e ter como penitência, além do isolamento, o fardo de carregar o "A" de adúltera bordado em seu peito até o fim de seus dias, revelando a marca de seu pecado.Com uma narrativa envolvente, a obra continua sendo um clássico que merece ser lido.
Título: A letra escarlate
ISBN: 9788544001387
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 14 x 21 x 1,3
Páginas: 272
Ano copyright: 2017
Coleção:
Ano de edição: 2017
Edição: 1ª
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Nathaniel Hawthorne nasceu em Salém, Massachusetts, em1804. Depois de se formar no Bowdoin College, no Maine, voltou à sua cidade natal, onde escreveu grande parte de suas histórias magistrais sobre o período colonial americano, muitas das quais foram reunidas na coletânea Twice-told tales (1837). De 1839 a 1840, trabalhou na alfândega de Boston, e em 1841 passou vários meses na comunidade experimental de Brook Farm. Após o casamento com Sophia Peabody, mudou-se para o presbitério conhecido como Old Manse, em Concord; lá, entre 1842 e 1845, escreveu a maioria das histórias de Mosses from an old manse (1846). Sua carreira como romancista começou com A letra escarlate (1850), cuja célebre introdução, “A alfândega”, relembra o período em que serviu nessa repartição em Salém. Num curto espaço de tempo, seguiram-se A casa das sete torres (1851) e The Blithedale romance (1852). Após exercer seu terceiro cargo político — como o cônsul norte-americano em Liverpool, Inglaterra, de 1853 a 1857 —, a vida de Hawthorne foi marcada pela publicação de O fauno de mármore (1860), mas também por uma triste incapacidade de concluir diversos romances mais longos. Aparentemente, problemas de saúde e uma crise em sua fé na literatura minaram o talento de Hawthorne para dar um sentido criativo à peculiar experiência moral da América. Morreu em 1864.