Home › Livros › Humanidades › Sociologia
Autor: Leo Spitzer
Editora: Zahar
PREVISÃO DE POSTAGEM: Até 3 dias úteis.
De: R$ 104,90
Por: R$ 93,36
em até 3x sem juros
Três sagas emocionantes sobre judeidade e negritude, encenadas por indivíduos periféricos às suas respectivas sociedades.Ao longo do século XIX, em diferentes partes do mundo, abriu-se um limitado, mas inédito espaço de ascensão social para quem vivia às margens da sociedade, como negros e judeus. Neste livro singular e emocionante, o historiador Leo Spitzer estuda as experiências das famílias Rebouças, May e Zweig — a primeira, afro-brasileira no Brasil escravista; a segunda, africana na Serra Leoa ocupada pelos ingleses; a terceira, judaica em uma região da Europa marcada pelo antijudaísmo.Baseado em vasta documentação e corajoso em sua abordagem encarnada da história, o autor apresenta o que chama de “jornada de assimilação” e, também, a noção de “mobilidade ao estrato social hegemônico” — a burguesia. No percurso, consegue o feito raro de abarcar constrições estruturais sem perder de vista a singularidade de cada trajetória.“Leitura obrigatória entre os interessados nas questões raciais e obra de referência para todos os que se dispõem a pensar sobre os grandes desafios propostos pela modernidade.” — Maria Alice Rezende de Carvalho“Spitzer é refratário a qualquer pretensão de neutralidade e abertamente baseado na empatia entre a experiência do autor e a das pessoas biografadas. Temos, assim, um livro de 1989 com uma abordagem sintonizada ao que há de mais inovador e sofisticado nos estudos comparativos, de gênero e da teoria racial crítica contemporâneos.” — Luciana Brito
Título: Racismo e antissemitismo: as trajetorias de stefan zweig, andre rebouças e joseph may
ISBN: 9786559791200
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 14 x 21 x 2,1
Páginas: 400
Ano copyright: 2023
Coleção:
Ano de edição: 2023
Edição: 1ª
Região:
Idioma:
Legenda:
País de produção:
Formato de tela:
Áudio Original:
Tempo de Duração:
Quantidade de discos:
Selo:
Código:
Leo Spitzer nascido em Viena, em 1887, lecionou em universidades alemãs de 1920 a 1933, quando, fugindo do nazismo, migrou para a Turquia e, em 1936, para os Estados Unidos, onde passou os vinte e quatro anos seguintes como professor da Johns Hopkins University. Municiado da vasta erudição que sua formação em filologia românica lhe proporcionou, e sob a influência marcante da psicanálise freudiana, Spitzer devotou-se desde o início da carreira a superar o divórcio entre lingüística e literatura levado a efeito pela filologia positivista. Faleceu em 1960.