Macounaima: le heros sans aucun caractere

Autor: Mario de Andrade
Editora: Cambourakis

PREVISÃO DE POSTAGEM: Até 110 dias úteis.
Não consta quantidade deste produto em nossos estoques.
Poderá ser importado mediante checagem prévia de disponibilidade.

R$ 108,90

em até 3x sem juros

Adicionar
à sacola


Entrega

Entrega = postagem + transporte, pesquise para seu CEP:

Sinopse

Publié en 1928, Macounaima est une oeuvre fondatrice de la modernité littéraire brésilienne, qui inclut nombre d'éléments des cultures indigènes brésiliennes (mythes, folklore, tradition orale) dans une langue volontairement « impure ». À travers les tribulations de Macounaima, qui voyagera de la jungle vers Sao Paulo avant de s'en retourner vers ses terres natales, Mario de Andrade déploie une infinité d'histoires profondément ancrées dans la réalité et l'imaginaire proprement brésilien.

Dados

Título: Macounaima: le heros sans aucun caractere

ISBN: 9782366242225

Idioma: Francês

Encadernação: Brochura

Formato: 11,5 x 17,5

Páginas: 246

Ano copyright: 1928

Ano de edição: 2016

Edição:

Participantes

Autor: Mario de Andrade

Tradutor: Jacques Thieriot

Autor

MARIO DE ANDRADE

Mário de Andrade nasceu em São Paulo no ano de 1893. Intelectual de uma riqueza impressionante, foi poeta, contista, romancista, musicólogo, cronista, esteta, epistológrafo, crítico de artes, de literatura, além de folclorista; tendo exercido enorme influência nas gerações que lhe sucederam. Em 1917, publicou seu primeiro livro, sob o pseudônimo de Mário Sobral, intitulado Há uma gota de sangue em cada poema, uma espécie de ensaio para 1922, quando participaria da Semana de Arte Moderna de São Paulo, movimento que mexeria com as bases da arte brasileira. No entanto, foram as inovações formais de outra obra poética sua, Pauliceia desvairada, publicada justamente em 1922, que o consolidaram como um dos maiores poetas da literatura brasileira. O célebre “Prefácio interessantíssimo”, texto de abertura da obra, tornou-se emblemático do movimento modernista no Brasil, podendo ser lido também como uma espécie de manifesto da poesia andradiana. A estreia de Mário como romancista se dá com Amar, verbo intransitivo (1927), livro bem-recebido pelos escritores modernistas, mas criticado pela intelectualidade tradicional, que estranha a temática ousada e censura certo desrespeito às regras gramaticais. Nesse texto, já se antecipa o experimentalismo de linguagem radicalizado em Macunaíma, o herói sem nenhum caráter, de 1928, verdadeiro marco do modernismo brasileiro e uma das narrativas mais singulares de nossa literatura. Nesta obra, Mário de Andrade potencializa o uso literário da linguagem oral e popular e mistura folclore, lendas, mitos e manifestações religiosas de vários recantos do Brasil, como se fizessem parte de uma unidade nacional. Morreu em 1945, aos 52 anos, deixando um vazio nas Letras e mais de vinte livros publicados.