Espinosa e o problema da expressao

Autor: Gilles Deleuze
Editora: Editora 34

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Sinopse

A força de uma filosofia”, diz o autor a certa altura deste livro, “se mede pelos conceitos que ela cria, ou cujo sentido ela renova, e que impõem um novo recorte às coisas e às ações.” Em Espinosa e o problema da expressão, Gilles Deleuze (1925-1975) mapeia, no pensamento do holandês Benedicto de Espinosa (1632-1677), as relações entre teoria da substância, teoria da ideia e teoria das paixões e das ações, pondo em destaque, particularmente, as conexões entre substância e a composição dos modos finitos de existência. O resultado é um livro raro, no qual (comodeixa entrever o posfácio de François Zourabichvili) Deleuze ilumina Espinosa e Espinosa ilumina Deleuze.

Dados

Título: Espinosa e o problema da expressao

ISBN: 9788573266740

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 13,8 x 21

Páginas: 432

Ano copyright: 2017

Coleção: Trans

Ano de edição: 2017

Edição:

Participantes

Autor: Gilles Deleuze

Organizador: Luiz B. L. Orlandi

Tradutor: Gt Deleuze

Autor

GILLES DELEUZE

Gilles Deleuze nasceu em 1925, em Paris. Estudou no Liceu Carnot e depois filosofia na Sorbonne, onde obteve o Diploma de Estudos Superiores em 1947. Entre 1948 e 1957 lecionou nos liceus de Amiens, Orléans e no Louis-Le-Grand, em Paris. Trabalhou como assistente em História da Filosofia na Sorbonne entre 1957 e 1960, e foi pesquisador do CNRS até 1964, ano em que passou a lecionar na Faculdade de Lyon, lá permanecendo até 1969. De 1969 a 1987, deu aulas na célebre Universidade de Vincennes, um dos polos do ideário de Maio de 1968, quando firmou a sólida e produtiva relação com Félix Guattari de que resultaram os livros O anti-Édipo (1972), Kafka (1975), Mil platôs (1980) e O que é a filosofia? (1991). É autor também de obras fundamentais como Diferença e repetição (1968), Lógica do sentido (1969), Cinema 1: a imagem-movimento (1983), Cinema 2: a imagem-tempo (1985) e Crítica e clínica (1993), além de estudos sobre Hume, Kant, Bergson, Nietzsche, Espinosa e Foucault, entre outros. Faleceu em Paris, em 1995.