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Autor: Manuel Bandeira
Editora: Global
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Depois de ter lançado A cinza das horas, primeiro livro de Manuel Bandeira, publicado em 1917, a Global Editora leva às livrarias Libertinagem. Alguns poemas deste livro foram anteriormente publicados em revistas do movimento modernista de 1922, como Estética, Klaxon e Revista do Brasil. Com efeito, em Libertinagem é possível captar a sedimentação do papel central exercido por Bandeira nesse movimento que tanta importância teve em nossa literatura. A liberdade formal é, sem dúvida, uma das grandes marcas deste livro, embaladas pelos temas mais simples que remetem à pureza da infância e, às vezes, a uma fina ironia ou humor irreverente. Também um tom de “brasilidade” ecoa em poemas como “Mangue”, “Belém do Pará” e “Evocação do Recife”, traço característico das mais importantes manifestações literárias dos anos 1920. Poemas como “Vou-me embora pra Pasárgada” e “Pneumotórax”, por sua vez, se enraizaram profundamente na alma de gerações de leitores ao longo das últimas décadas e firmaram o nome de Manuel Bandeira entre nossos maiores artistas da palavra. Esta 2ª edição, coordenada por André Seffrin, traz um rico caderno iconográfico com diversas fotos de Manuel Bandeira, imagens de páginas de publicações com seus poemas e a capa da primeira edição da obra, publicada em 1930. Este livro esteve por alguns anos (parte dos anos 2000) na lista de livros do vestibular da FUVEST.
Título: Libertinagem
ISBN: 9788526018891
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 14 x 23
Páginas: 128
Ano copyright:
Coleção:
Ano de edição: 2013
Edição: 2ª
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Formato de tela:
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Autor: Manuel Bandeira
Manuel Carneiro de Sousa Bandeira Filho nasceu em Recife, no dia 19 de abril de 1886. Já residente no Rio de Janeiro, em 1917, lançou seu primeiro livro, A cinza das horas - na época, sua poesia ainda estava ligada às escolas simbolista e parnasiana.
A seguir, publicou Carnaval (1919) e O ritmo dissoluto (1924). Com Libertinagem, obra de 1930 (a que se seguiram Estrela da manhã, Lira dos Cinqüent'anos, Belo belo e Estrela da tarde, passa a ser considerado um dos autores mais importantes do modernismo brasileiro. Bandeira também foi assíduo tradutor e autor de importantes estudos literários. Morreu no Rio de Janeiro, em 13 de outubro de 1968, aos 82 anos de idade.