O ultimo adeus de sherlock holmes

Autor: Arthur Conan Doyle
Editora: Martin Claret

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Sinopse

O detetive mais famoso da literatura mundial retorna em mais uma série de contos em O último adeus de Sherlock Holmes. Vendido em forma de livro em 1917, os contos foram originalmente publicados na revista Strand Magazine, entre os anos de 1893, 1908 e 1917. Sherlock havia se aposentado no volume anterior, mas os fãs do detetive não deixaram Conan Doyle em paz e, com a eclosão da Primeira Guerra Mundial, o detetive volta à ativa como um agente secreto. Aqui, você pode ler e se deliciar com os novos casos emocionantes narrados por Watson: “Vila Glicínia”, “O círculo vermelho”, “Os planos do submarino Bruce-Partington”, “O detetive agonizante”, “A caixa de papelão”, “O desaparecimento de lady Frances Carfax”, “O pé do diabo” e “O último adeus”.

Dados

Título: O ultimo adeus de sherlock holmes

ISBN: 9786586014495

Idioma: Português

Encadernação: Capa dura

Formato: 14,2 x 21,6 x 2

Páginas: 272

Ano copyright: 2014

Ano de edição: 2020

Edição:

Participantes

Autor: Arthur Conan Doyle

Tradutor: Alda Porto | Marcos Santarrita

Autor

MARCOS SANTARRITA

Marcos Santarrita nasceu em Aracaju, SE, no dia 16 de abril de 1941. Estudou em Salvador. Ainda no curso secundário, iniciou a carreira literária com contos, artigos e traduções publicados no Jornal da Bahia, Diário de Notícias e A Tarde. Foi cofundador da Revista da Bahia, que apresentou ao público a geração literária baiana de meados da década de 1960. Em 1967, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde trabalhou como redator do Jornal do Brasil, Última Hora, O Globo e Fatos e Fotos e também como colaborador em O Jornal, Folha de S. Paulo e IstoÉ. Estreou em livro próprio com A Solidão dos Homens (1969), e, desde então, publicou os romances Danação dos Justos (1977), A Solidão do Cavaleiro no Horizonte (1979), A Juventude Passa (1984), Lady Luana Savage (1987) – estes três últimos sobre a luta armada no Brasil – e A Ilha nos Trópicos (1990). O livro de contos, Bahia Minha, foi lançado em 1996, e a novela juvenil, Divina Flor, em 1998. Traduziu cerca de cem obras estrangeiras, entre os quais Stendhal, Joseph Conrad, Pirandello, Henry James, Charlotte Brontë, Alexandre Dumas, H.G. Wells, John dos Passos, Thomas Pynchon, Carson McCullers, Philip Roth, John Updike, Martin Ames, Dashiel Hammet, Charles Bukowksi, Eric Hobsbawn, Harold Bloom e Camile Paglia. Publicou ainda: Dom Ratão e Dona Ratita e Divina Flor. Faleceu em outubro de 2011.