A vida feliz

Autor: Seneca
Editora: Principis

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Sinopse

Não há nada neste mundo, talvez, que seja mais falado e menos compreendido do que o assunto de uma vida feliz. É o desejo e o desígnio de todo homem e, no entanto, nem um entre mil sabe em que consiste essa felicidade. Vivemos, entretanto, em uma busca cega e ávida por ela e quanto mais pressa colocamos na direção errada, mais longe estamos ao final de nossa jornada. Vamos, portanto, primeiro considerar o que é e aonde devemos chegar e, em segundo lugar, qual é a maneira mais rápida de alcançá-la. Se estivermos certos, descobriremos a cada dia o quanto melhoramos mas, se seguirmos o chamado ou a trilha das pessoas que estão fora do caminho, podemos contar em seguirmos perdidos e continuar nossos dias vagando no erro. Texto por Clóvis de Barros Filho

Dados

Título: A Vida Feliz

ISBN: 9786555522884

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 15,5 x 22,6 x 0,9

Páginas: 160

Ano copyright: 2021

Coleção: Classicos Da Literatura Mundial

Ano de edição: 2021

Edição:

Participantes

Autor: Seneca

Tradutor: Fabio Meneses Santos

Autor

SENECA

Lucius Aneus Sêneca nasceu em Córdoba, na Espanha, no ano de 4 a.C. Conhecido como "Sêneca o Jovem", era filho de Lúcio Aneu Sêneca o Velho, célebre orador. Devido a sua origem ilustre foi enviado a Roma para estudar oratória e filosofia. Por problemas de saúde viajou para o Egito, onde ficou até se curar. Quando regressou a Roma, iniciou sua carreira como orador e advogado, participando ativamente da vida política, e logo chegou ao Senado. Envolvido em um processo por causa de uma ligação com Júlia Livila, sobrinha do imperador Cláudio, foi exilado na Córsega durante os anos de 41 a 49. No exílio dedicou-se aos estudos e redigiu vários de seus principais tratados filosóficos, entre eles Consolationes, em que expôs os ideais estóicos clássicos de renúncia aos bens materiais e busca da tranquilidade da alma mediante o conhecimento e a contemplação. Perdoado por interferência de Agripina, sobrinha do imperador, voltou para Roma no ano de 49 e, no ano seguinte, foi nomeado pretor. Com a morte de Cláudio em 54, escreveu a obra-prima das sátiras romanas, Apocolocyntosis divi Claudii, contra o ex-imperador. Com Nero, filho de Agripina, nomeado imperador, tornou-se seu principal conselheiro e orientador político. Com o avanço dos delírios de Nero e a execução de Agripina em 59, Sêneca, depois de condescender um pouco com os maus instintos de Nero, retirou-se da vida pública em 62, passando a se dedicar exclusivamente a escrever e defender sua filosofia. No ano de 65, foi acusado de participar na conjuração de Pisão, recebendo de Nero a ordem de suicídio, que executou em Roma, no mesmo ano. Sêneca escreveu oito tragédias, que foram uma espécie de modelo no Renascimento, e inspirou o desenvolvimento da tragédia na Europa. No entanto, seu maior sucesso foram os seguintes tratados de moral: Sobre a brevidade da vida, Da felicidade e Da clemência.