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Autor: Jean-Jacques Rousseau
Editora: L&PM Pocket
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man•gá é um gênero de história em quadrinhos herdeiro das gravuras japonesas clássicas e das HQs ocidentais. Esta coleção traz para o leitor brasileiro os textos de grandes clássicos da literatura universal adaptados para a linguagem ágil e dinâmica das histórias em quadrinhos japonesas.Na Europa do século XVIII, em meio à miséria e à opressão promovidas pelas monarquias absolutistas, um filósofo ousou perguntar: qual seria o sistema de governo mais legítimo e socialmente mais justo?Analisando a natureza do homem e das relações humanas, Rousseau (1712-1778) propôs em seu tratado não apenas um modelo de organização social, mas uma nova visão de mundo, que foi um dos estopins para as revoltas liberais que, a partir da Revolução Francesa, sacudiriam todo o continente europeu.
Título: O contrato social (manga)
ISBN: 9788525430786
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 10,7 x 17,8 x 1
Páginas: 208
Ano copyright: 2011
Coleção: L&Pm Pocket
Ano de edição: 2014
Edição: 1ª
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Jean-Jacques Rousseau nasceu em Genebra, Suíça, em 1712. Órfão de mãe, Rousseau foi abandonado pelo pai aos dez anos. Trabalhou como aprendiz de gravador até deixar a cidade natal, em 1728. Em Turim, converteu-se ao catolicismo e, como lacaio, seminarista, professor de música ou tutor, visitou muitas partes da Suíça e da França. Em 1732, estabeleceu-se durante oito anos em Chambéry (ou Les Charmettes), casa de campo de madame de Warens, recordada por Rousseau, nas Confissões, como um lugar idílico. Em 1741, foi para Paris, onde conheceu Diderot, que lhe encomendou os verbetes de música para a Enciclopédia. Os anos de 1750 testemunharam uma ruptura com Voltaire e Diderot, e seus escritos adquiriram um novo tom, de independência contestadora. Em seu Discurso sobre as ciências e as artes e no Discurso sobre a origem da desigualdade, mostrava como o desenvolvimento da civilização corrompia as virtudes naturais e aumentava a desigualdade entre os homens. Em 1758, atacou os ex-amigos, os enciclopedistas, na Carta a D’Alembert sobre os espetáculos, que ridicularizava a sociedade culta. Antes, em 1757, mudara-se para Montmorency, e os cinco anos que lá passou foram os mais férteis da sua vida. Seu notável romance A nova Heloísa (1761) teve um sucesso retumbante e imediato. Nele, e no Emílio, que veio a lume um ano depois, Rousseau invocava a inviolabilidade dos ideais pessoais contra os poderes do Estado e as pressões da sociedade. Sua filosofia política é coroada com Do contrato social, publicado em 1762. Nesse mesmo ano, escreveu um ataque à religião revelada, a Profissão de fé do vigário saboiano. Foi expulso da Suíça e fugiu para a Inglaterra, onde fez de Hume seu inimigo, e voltou a suas peregrinações continentais. Em 1770, completou suas Confissões. Passou seus últimos anos na França, onde morreu em 1778.