O retrato de dorian gray

Autor: Oscar Wilde
Editora: Penguin - Companhia

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Sinopse

Em 1891, quando foi publicado em sua versão final, O retrato de Dorian Gray foi recebido com escândalo, e provocou um intenso debate sobre o papel da arte em relação à moralidade. Alguns anos mais tarde, o livro foi inclusive usado contra o próprio autor em processos judiciais, como evidência de que ele possuía “uma certa tendência” no caso, a homossexualidade, motivo pelo qual acabou condenado a dois anos de prisão por atentado ao pudor. Mais de cem anos depois, porém, o único romance de Oscar Wilde continua sendo lido e debatido no mundo inteiro, e por questões que vão muito além do moralismo do fim do período vitoriano na Inglaterra, definida por um dos personagens do livro como “a terra natal da hipocrisia”. O tema central desta obra é um personagem que leva uma vida dupla, mantendo uma aparência de virtude enquanto se entrega ao hedonismo mais extremado. A trama se vale de alguns dos traços que notabilizaram a literatura de sua época, como a presença de elementos fantásticos e de reflexões filosóficas, além do senso de humor e do sarcasmo característicos de Wilde.

Dados

Título: O retrato de dorian gray

ISBN: 9788563560438

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 13 x 20

Páginas: 264

Coleção: Penguin Classicos

Ano de edição: 2012

Edição:

Participantes

Autor: Oscar Wilde

Tradutor: Paulo Schiller

Autor

OSCAR WILDE

Oscar Wilde (1854-1900) nasceu na Irlanda em 1854. Ao longo de sua carreira como escritor, produziu poemas, contos, ensaios e um único romance: O retrato de Dorian Gray. As peças teatrais alçaram-no ao sucesso na última década do século XIX. O êxito literário também lhe rendeu uma situação financeira abastada, que lhe proporcionou, consequentemente, uma vida desregrada e extravagante. Em maio de 1895, acabou condenado a dois anos de trabalhos forçados por cometer sodomia – a homossexualidade era considerada crime na época. A prisão foi sua ruína. Em 1897, mudou-se para Paris e passou a usar o pseudônimo Sebastian Melmoth. Morreu em 1900, de meningite – agravada pelo alcoolismo e pela sífilis.