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Autor: Tove Jansson
Editora: Sort of Books
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Aunt Gerda – the good listener – fears the encroaching forgetfulness of old age. Her solution is to create an artwork that will record and, inevitably, betray the secrets long confided in her. So begins Jansson’s short story debut, a tour de force of scalpel-sharp narration that takes us from a disquieting homage to the artist Edward Gorey, to perfect evocations of childhood innocence and recklessness, to a city ravaged by storms, or the slow halting thaw of spring. These stories are gifts of originality and depth.The Finnish-Swedish writer and artist Tove Jansson achieved worldwide fame as the creator of the Moomin stories, written between 1945 and 1970 and still in print in more than twenty languages. However, the Moomins were only a part of her prolific output. Already admired in Nordic art circles as a painter, cartoonist and illustrator, she would go on to write a series of classic and acclaimed novels and short stories. The Listener, translated here for the first time into English, was Jansson’s debut short story collection, written in 1970.
Título: The listener
ISBN: 9781908745361
Idioma: Inglês
Encadernação: Brochura
Formato: 13 x 20
Páginas: 157
Ano copyright: 1971
Coleção:
Ano de edição: 2014
Edição: 1ª
Região:
Idioma:
Legenda:
País de produção:
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Áudio Original:
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Tove Jansson (Finlândia, 1914-2001) publicou, aos 15 anos, seus primeiros desenhos na revista de inclinações políticas progressistas Garm, e logo depois saiu de casa para frequentar a academia de arte Konstfack, em Estocolmo. Aos 19, deu prosseguimento aos estudos na escola de desenho da Sociedade Artística de Helsinki, na Galeria Nacional Finlandesa, ao mesmo tempo em que viajava expondo sua arte pela Finlândia e pelo restante do continente. Em 1938, foi estudar em Paris, na Ecole d'Adrien Holy e na Ecole des Beaux Arts, e ao final da década já era reconhecida como uma das jovens artistas mais talentosas de seu país. A vaidade e a vacuidade do mundo da arte moderna estão refletidos no primeiro volume de Mumin, no qual Jansson ridiculariza sua própria natureza romântica.