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Autor: Gilles Lipovetsky
Editora: Manole
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Gilles Lipovetsky aborda como o desejo de agradar e os comportamentos de sedução parecem ser atemporais. A hipermodernidade liberal marca uma importante ruptura nessa história milenar, na medida em que impõe a nossas sociedades a generalização do éthos de sedução e a supremacia de seus mecanismos.As palavras de ordem não parecem ser mais coagir, ordenar, disciplinar, reprimir, mas sim “agradar e impressionar”. A ambição é de ora em diante uma das grandes leis, agindo em toda parte, na economia, nas mídias, na política, na educação.A economia consumista está saturada com ofertas comerciais atrativas do cotidiano, e o cotidiano dominado pelo imperativo de captação dos desejos, da atenção e dos afetos. O modelo educativo elabora-se na compreensão, no prazer, na atenção relacional. Já na esfera política, o tempo não é mais o da convicção pela propaganda, mas o da sedução pela videocomunicação, completando a dinâmica de secularização da instância do poder. A sedução do mundo provocou a emergência de uma individualização hipertrofiada da relação com o outro – maneira extrema de agir sobre o comportamento dos homens e de governá-los, representação extrema do poder nas sociedades democráticas liberais.
Título: A sociedade da seduçao: democracia e narcisismo na hipermodernidade liberal
ISBN: 9788520459294
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 15,7 x 22,5 x 2,2
Páginas: 416
Ano copyright: 2017
Coleção:
Ano de edição: 2020
Edição: 1ª
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O sociólogo, professor e filósofo Gilles Lipovetsky nasceu em 1944, em Millau, na França. Professor de Filosofia em Grenoble (França), é autor de várias obras publicadas pela grande editora francesa Gallimard. Especialista em pós-modernidade, é um dos maiores defensores atuais das democracias liberais e um crítico temível e consistente da satanização da mídia.