Poetas negras brasileiras: uma antologia

Organizador: Jarid Arraes
Editora: Cultura

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Sinopse

O leitor tem em mãos uma preciosa antologia sobre a poética de mulheres negras. Uma obra panorâmica que nos apresenta vozes contemporâneas e nos convida ao mergulho num pluriverso de possibilidades de apreensões da mulheridade negra e suas escritas. Poetas de diferentes faixas etárias, localizações, espiritualidades e compreensões de suas humanidades, traduzem em metáforas dissonantes, plasticidades e sonoridades, as experiências éticas e estéticas que atravessam o Viver. Ao mesmo tempo, apontam tanto para os dramas coletivos do existir, quanto para uma profunda camada da subjetividade. Os poemas trazem temas como identidade, linhagem, ancestralidade, sexualidade, cabelo e fenótipo, violência, racismo, equidade, maternidade, amor, paixão… Se tivesse, entretanto, que resumir esta antologia em apenas uma palavra seria força: não aquela romantizada que limita em lugares estanques a potência das mulheres negras, mas a força daquelas mulheres que fazem do verbo as suas armas de guerra e as suas fortalezas. Nomes reconhecidos como Cristiane Sobral, Esmeralda Ribeiro, Jarid Arraes e Mel Duarte nos brindam com suas poesias e, em nada ofuscam as outras vozes, menos conhecidas, mas de igual potência. Pelo contrário, são sons que dialogam e se empoderam, nos mostrando que Viver é um Ato Poético e as percepções humanas da Vida podem ter multiperspectivas.

Dados

Título: Poetas Negras Brasileiras: Uma Antologia

ISBN: 9786557480045

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 16 x 23 x 0,8

Páginas: 128

Ano copyright: 2021

Ano de edição: 2021

Edição:

Participantes

Organizador: Jarid Arraes

Autor

JARID ARRAES

Jarid Arraes (Juazeiro do Norte — Ceará, 1991) é escritora, cordelista e poeta cearense. Filha e neta de cordelistas, cresceu em meio às manifestações do Centro de Cultura Popular Mestre Noza, associação de artesãos ainda presente no sertão do Cariri. Mudou-se para São Paulo em 2014, e vive de seus livros e cordéis — mais de sessenta, que produz manualmente. Primeira mulher cordelista da família, começou cedo a questionar a predominância masculina na arte. Heroínas negras brasileiras em 15 cordéis (2017) vendeu cinco mil cópias em seis meses. Tamém é autora de Um buraco com meu nome (2018). Em 2019, lança seu primeiro livro de contos, Redemoinho em dia quente.