A morte tambem aprecia o jazz

Autor: Edimilson de Almeida Pereira
Editora: Circulo de Poemas

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Sinopse

No novo livro de Edimilson de Almeida Pereira, as formas do jazz e de outros ritmos da afro-diáspora levam o poeta a reunir linguagens e artistas dos mais variados tempos. São convocados pelos versos de Edimilson não só os scats de Dizzy Gillespie e a voz da grande Elizeth Cardoso, mas também o afrobeat do Cobiana Djazz, grupo de Guiné-Bissau cujos membros lutaram na independência do país. A música desse grande baile também convida para a dança outras linguagens, entre elas a das pinturas do cubano Wifredo Lam ou a dos versos de León Damas, poeta da Guiana-Francesa. Tais deslocamento e travessias também mobilizam os poemas de forma trágica e contundente, como no caso dos versos protagonizados por Agitu Gudeta, ativista etíope que se voltou para a causa dos refugiados e foi assassinada na Itália; ou, ainda, no caso dos versos dedicados a Paul Celan, poeta romeno de língua alemã morto no rio Sena.Porém, como escreve Claudete Daflon no texto de orelha, “Evocando a morte, Edimilson de Almeida Pereira nos joga em cheio no centro da vida”. E é do centro dessa vida pulsante que esses poemas nos convidam para dançar. O livro conta com posfácio de Michel Mingote Ferreira de Ázara e edição de Bruna Beber.

Dados

Título: A Morte Tambem Aprecia O Jazz

ISBN: 9786584574359

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 13,7 x 20 x 0,8

Páginas: 144

Ano copyright: 2023

Ano de edição: 2023

Edição:

Participantes

Autor: Edimilson de Almeida Pereira

Autor

EDIMILSON DE ALMEIDA PEREIRA

Edimilson de Almeida Pereira (Juiz de Fora – MG, 1963) é poeta, ensaísta e professor titular na Universidade Federal de Juiz de Fora. Sua obra poética está reunida em quatro volumes: Zeosório blues (2002), Lugares ares (2003), Casa da palavra (2003) e As coisas arcas (2003). Como acadêmico, tem uma carreira multidisciplinar: graduou-se em letras, é mestre em literatura portuguesa e ciência da religião, doutor em comunicação e cultura e pós-doutor em literatura comparada, pela Universidade de Zurique. Tem ainda dois volumes de ensaios, Orfe(x)u Exunouveau e A saliva da fala (2017), e um de poesia, Qvasi (2017).