Chaplin e outros ensaios

Autor: Carlos Heitor Cony
Editora: Topbooks

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Sinopse

O amigo Paulo Francis dizia que Carlos Heitor Cony “é um artista, (...) e conhecê-lo enriquece a minha vida”. Jornalista, escritor e membro da Academia Brasileira de Letras, Cony escreveu dezenas de livros, entre eles 17 romances, e ganhou muitos prêmios (quatro vezes o Jabuti, três vezes o Livro do Ano, Prêmio Nacional Nestlé, Prêmio Machado de Assis etc.). Na nota introdutória a essa coletânea – onde estão reunidos 19 textos publicados em jornais e revistas, ou como prefácios, a partir de 1959 – o autor explica que buscou a diversidade: o maior ensaio, sobre Chaplin, foi feito a pedido de Reynaldo Jardim, que o publicou ao longo de várias semanas no Suplemento Dominical do Jornal do Brasil. Por sugestão de Paulo Francis, que colaborava com Ênio Silveira na Civilização Brasileira, Cony produziu os artigos sobre Chardin, Robbe-Grillet, Fellini e Tomás de Aquino. Já o estudo sobre Guimarães Rosa é fruto de uma palestra na ABL, enquanto outros – entre os quais os sobre Goethe, Victor Hugo e Suetônio – serviram de prefácio a diferentes edições nos últimos 50 anos. Machado de Assis, Lima Barreto e Manuel Antônio de Almeida compõem o ensaio intitulado “Romance carioca”; e se Álvares de Azevedo e Rachel de Queiroz completam o quadro de autores brasileiros, entre os estrangeiros encontram-se ainda Gorki, Mark Twain e Karol Wojtyla. Para o poeta e crítico literário Antonio Carlos Secchin, autor do texto de apresentação do livro, “o que caracteriza o ensaísta Cony, paralelo à sua inteligência, é a independência, o desassombro em ficar à contracorrente do pensamento majoritário”.

Dados

Título: Chaplin E Outros Ensaios

ISBN: 9788574752129

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 16 x 23

Páginas: 290

Ano copyright: 2012

Ano de edição: 2012

Edição:

Participantes

Autor: Carlos Heitor Cony

Autor

CARLOS HEITOR CONY

Carlos Heitor Cony nasceu no Rio de Janeiro em 1926, fez humanidades e curso de filosofia no Seminário de São José. Estreou na literatura ganhando por duas vezes consecutivas o Prêmio Manuel Antônio de Almeida (em 1957 e 1958) com os romances A Verdade de Cada Diae Tijolo de Segurança. Trabalhou na imprensa desde 1952, inicialmente no Jornal do Brasil, mais tarde no Correio da Manhã, do qual foi redator, cronista e editor. Depois de várias prisões políticas durante a ditadura militar e de um período no exterior, entrou para o grupo Manchete, no qual lançou a revista Ele e Ela e dirigiu as revistas Desfile e Fatos&Fotos. Foi colunista da Folha de S. Paulo e comentarista da rádio CBN. Eleito para a Academia Brasileira de Letras em 2000, recebeu, entre outros, os prêmios: Machado de Assis, da ABL, pelo conjunto da obra, em 1996; Jabuti de 1996, da Câmara Brasileira do Livro, pelo romance Quase Memória; Nacional Nestlé de Literatura de 1997, pelo romance O Piano e a Orquestra; Jabuti de 1997, pelo romance A Casa do Poeta Trágico; Jabuti 2000, concedido ao Romance sem Palavras. Em 1998, o governo francês, no Salão do Livro, em Paris, condecorou-o com a L'Ordre des Arts et des Lettres. Cony faleceu em 5 de janeiro de 2018.