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Autor: Gilles Deleuze
Editora: Editora 34
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O paradoxo coerente da filosofia de Hume é apresentar uma subjetividade que se ultrapassa e que nem por isso é menos passiva. A subjetividade é determinada como um efeito, é uma 'impressão de reflexão'. O espírito deve sujeito ao ser afetado pelos princípios. A natureza só pode ser cientificamente estudada em seus efeitos sobre o espírito, mas a única e verdadeira ciência do espírito deve ter por objeto a natureza. 'A natureza humana é a única ciência do homem.'
Título: Empirismo e subjetividade: ensaio sobre a natureza humana segundo hume
ISBN: 9788573262100
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 14 x 21
Páginas: 160
Ano copyright: 1953
Coleção:
Ano de edição: 2001
Edição: 1ª
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Gilles Deleuze nasceu em 1925, em Paris. Estudou no Liceu Carnot e depois filosofia na Sorbonne, onde obteve o Diploma de Estudos Superiores em 1947. Entre 1948 e 1957 lecionou nos liceus de Amiens, Orléans e no Louis-Le-Grand, em Paris. Trabalhou como assistente em História da Filosofia na Sorbonne entre 1957 e 1960, e foi pesquisador do CNRS até 1964, ano em que passou a lecionar na Faculdade de Lyon, lá permanecendo até 1969. De 1969 a 1987, deu aulas na célebre Universidade de Vincennes, um dos polos do ideário de Maio de 1968, quando firmou a sólida e produtiva relação com Félix Guattari de que resultaram os livros O anti-Édipo (1972), Kafka (1975), Mil platôs (1980) e O que é a filosofia? (1991). É autor também de obras fundamentais como Diferença e repetição (1968), Lógica do sentido (1969), Cinema 1: a imagem-movimento (1983), Cinema 2: a imagem-tempo (1985) e Crítica e clínica (1993), além de estudos sobre Hume, Kant, Bergson, Nietzsche, Espinosa e Foucault, entre outros. Faleceu em Paris, em 1995.