O sentido das águas: histórias do rio negro

Autor: Drauzio Varella
Editora: Companhia das Letras

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Sinopse

Tributário dos diários de viagem, este livro nos permite apreender a bacia do Negro por suas múltiplas vozes e cores em uma verdadeira imersão multissensorial.Grande afluente do Amazonas, o rio Negro se estende por cerca de 1200 quilômetros no território brasileiro. Às suas margens, florestas majestosas abrigam uma diversidade botânica incomparável. Quando as folhas e os galhos caem das árvores, decompõem-se no curso d’água, conferindo-lhe a coloração particular — um grande espelho âmbar a refletir as copas e o céu. Nesse ambiente em que fantasia e realidade parecem se confundir, a beleza natural estonteante encontra par na variedade cultural igualmente rica e complexa dos povos que o habitam.Resultado de mais de trinta anos de viagens de Drauzio Varella pela região, O sentido das águas é um percurso singular pela bacia do rio Negro, suas paisagens e suas gentes, reveladas aqui pelo olhar curioso e empático do autor.

Dados

Título: O Sentido Das Águas: Histórias Do Rio Negro

ISBN: 9788535940558

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 14 x 21 x 1,7

Páginas: 296

Ano copyright: 2025

Ano de edição: 2025

Edição:

Participantes

Autor: Drauzio Varella

Autor

DRAUZIO VARELLA

Drauzio Varella nasceu em São Paulo, em 1943. É médico cancerologista, formado pela USP. No início dos anos 1970, trabalhou com o professor Vicente Amato Neto, na área de moléstias infecciosas do Hospital do Servidor Público de São Paulo. Durante 20 anos, dirigiu o serviço de Imunologia do Hospital do Câncer (SP) e, de 1990 a 1992, o serviço de Câncer no Hospital do Ipiranga. Foi um dos pioneiros no tratamento da AIDS no Brasil. Em 1986, sob a orientação do jornalista Fernando Vieira de Melo, iniciou campanhas que visavam ao esclarecimento da população sobre a prevenção à AIDS. Em 1989, iniciou um trabalho de pesquisa sobre a prevalência do vírus HIV na população carcerária da Casa de Detenção do Carandiru, onde trabalhou como médico voluntário por treze anos, até a desativação do presídio, em 2002. Experiência que rendeu o livro Estação Carandiru (1999), ganhador dos prêmios Jabuti de Não-Ficção e Livro do Ano. Na Amazônia, região do baixo rio Negro, dirige um projeto de bioprospecção de plantas brasileiras com o intuito de obter extratos para testá-los experimentalmente em células tumorais malignas e bactérias resistentes aos antibióticos. É autor, entre outros, de Nas ruas do Brás (2000), vencedor do Prêmio Novos Horizontes, da Bienal de Bolonha, e Revelação Infantil, da Bienal do Rio de Janeiro, Por um fio (2004), Cabeça do cachorro (2008), em parceria com o fotógrafo Araquém Alcântara, e Correr (2015).