As minas de salomao

Autor: H. Rider Haggard
Editora: L&PM Pocket

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Sinopse

As Minas de Salomão tem um lugar peculiar na literatura porque a tradução de Eça de Queiroz para a língua portuguesa ficou mais famosa do que o original em inglês. Trata-se de uma clássica história de aventuras do século XIX, quando a África era um mundo distante e selvagem, com os mistérios e perigos do improvável reino dos Kakuanas. A narração moderna, límpida e veloz, em grande parte devida ao tradutor genial, torna a leitura cativante ainda hoje, mais de um século depois. A propósito, na "Introdução" do suposto narrador Quartelmar, há uma observação, que se deve por certo ao tradutor: "Lança aguda não precisa brilho, diz um provérbio dos kakuanas: e, movido por este conselho da sabedoria negra, arrisco-me a apresentar a minha história, núa, lisa, nas suas linhas verdadeiras, sem lhe pendurar por cima, para a tornar mais vistosa, os dourados galões da Eloqüência." A ausência desses galões pesados garante leveza e graça ao texto, e explica o fascínio perene desta extraordinária tradução para os novos leitores.

Dados

Título: As Minas De Salomao

ISBN: 9788525410306

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 10,7 x 17,8 x 1,3

Páginas: 248

Ano copyright: 1999

Ano de edição: 2001

Edição:

Participantes

Autor: H. Rider Haggard

Tradutor: Eça de Queiroz

Autor

EÇA DE QUEIROZ

Eça de Queiroz nasceu em 25 de novembro de 1845 em Póvoa de Varzim, Portugal. Formado pela Universidade de Coimbra em 1866, dois anos depois se estabeleceu como advogado em Lisboa. Em 1869, em companhia do conde de Resende, vai para a Palestina e depois para o Egito, a fim de fazer a reportagem da inauguração do Canal de Suez. Dessa viagem surge a inspiração para A Relíquia e O Egito. Em 1870, é aprovado em concurso para a carreira diplomática e em 1872 é nomeado cônsul em Havana, Cuba. Em 1884, é transferido para a Inglaterra e em 1888 vai servir em Paris, onde morre em 16 de agosto de 1900. Eça foi o único romancista português do século XIX a conquistar fama internacional, no nível dos grandes escrito­res realistas como Flaubert e Zola. Sua herança como escritor é enorme, e sua obra é definitivamente brilhante. Picaresco, irônico, criticava com sarcasmo e elegância (característica primeira dos seus escritos) o provincianismo de uma pequena burguesia atormentada por preconceitos e hipocrisias. Escreveu uma vasta obra, onde se destacam clássicos como O crime do Padre Amaro, O Primo Basílio, Os Maias, A ilustre casa de Ramires, A cidade e as serras, Alves & Cia, O mandarim, A relíquia.