Bantos, males e identidade negra

Autor: Nei Lopes
Editora: Autêntica

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Sinopse

Bantos, malês e identidade negra reúne elementos históricos sobre a formação do Brasil em seu caráter étnico, identitário e cultural, e mostra ao leitor as contribuições dos bantos ao longo desse processo. À guisa de seu envolvimento com a resistência cultural negra no Brasil e na África, Nei Lopes estabelece novos parâmetros sobre a relação entre islamismo e negritude, apresentando uma face da história ignorada por grande parte dos brasileiros.Esta nova edição atualiza profundamente a bibliografia do livro originalmente lançado em 2007, incluindo obras de autores contemporâneos como Elikia M'Bokolo, Carlos Moore, Alberto da Costa e Silva e Jan Vansina, entre outros. Do ponto de vista historiográfico, aprofunda a importância do povo Zulu como matriz de diversos outros povos bantos. Do ponto de vista sociológico, discute a identidade negra incorporando temas e conceitos atualizados, como supremacismo, racismo estrutural e naturalização do racismo.Para o professor Joel Rufino dos Santos, “[...] Nei é um híbrido que ironiza (no sentido socrático de contraideologia) suas duas metades. É um aglutinador de pobres negros suburbanos e intelectuais propriamente ditos”.

Dados

Título: Bantos, Males E Identidade Negra

ISBN: 9786559280391

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 16 x 23 x 1,3

Páginas: 224

Ano copyright: 2006

Coleção: Cultura Negra E Identidades

Ano de edição: 2021

Edição:

Participantes

Autor: Nei Lopes

Autor

NEI LOPES

Nei Lopes nasceu em 1942, no subúrbio de Irajá, na cidade do Rio de Janeiro. Um dos mais importantes intelectuais e artistas da cultura brasileira contemporânea, é bacharel em Direito e Ciências Sociais, e doutor honoris causa pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Destacou-se como compositor e intérprete de samba, com parcerias memoráveis, como a que teve com Wilson Moreira, com quem criou o clássico “Senhora Liberdade”. Atuou nas escolas de samba Acadêmicos do Salgueiro e Unidos de Vila Isabel, e gravou álbuns marcantes como A arte negra de Wilson Moreira e Nei Lopes (1980) e Samba de fundamento (2012). Além de compositor, Nei Lopes é poeta e ficcionista, com obras como o poemário Poétnica (Mórula, 2014) e o romance Rio Negro, 50 (Record, 2015), sempre ancoradas na cultura negra brasileira. Com mais de vinte títulos publicados, também é coautor, ao lado de Luiz Antonio Simas, de títulos fundamentais como Dicionário da história social do samba (Civilização Brasileira, 2015), Filosofias africanas (Civilização Brasileira, 2020) e Bantos, malês e identidade negra (Autêntica, 2021).