Home › Livros › Artes › Teatro, Cinema e Televisão
Autor: Roberto Schwarz
Editora: Editora 34
PREVISÃO DE POSTAGEM: Até 3 dias úteis.
De: R$ 59,00
Por: R$ 52,51
em até 3x sem juros
Enquanto a peça A lata de lixo da história foi o testemunho de Roberto Schwarz sobre o golpe de 1964 após ter voltado do exílio, Rainha Lira é a resposta do autor à barafunda atordoante de nosso mais recente transe. Sua escrita começou durante o impeachment farsesco de Dilma Rousseff, atravessou a eleição de um presidente que tem como bandeira restaurar os anos de chumbo e foi concluída após a temporada na prisão de Luís Inácio Lula da Silva. O leitor logo vai reconhecer pessoas em personagens mas, à maneira das peças de Brecht, aqui elas são figuras dos interesses de classe que se engalfinharam no Brasil desde as manifestações de 2013, transformando nosso país num verdadeiro palco do vale-tudo do capitalismo contemporâneo.
Título: Rainha Lira
ISBN: 9786555250961
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 16 x 23 x 0,6
Páginas: 128
Ano copyright: 2022
Coleção:
Ano de edição: 2022
Edição: 1ª
Região:
Idioma:
Legenda:
País de produção:
Formato de tela:
Áudio Original:
Tempo de Duração:
Quantidade de discos:
Selo:
Código:
Autor: Roberto Schwarz
Roberto Schwarz é o maior crítico literário marxista do Brasil. Nascido em Viena, Áustria, em 1938, e naturalizado brasileiro, graduou-se em ciências sociais pela USP, em 1960 tendo participado do ilustre "Seminário Marx" — grupo organizado em torno de José Arthur Giannotti para estudar O capital — junto com Fernando Novais, Paul Singer, Octavio Ianni, Ruth Cardoso, Fernando Henrique Cardoso, Bento Prado Jr., Francisco Weffort, Michael Löwy, Emir Sader, Gabriel Bolaffi, Sergio Ferro, entre outros. Fez mestrado em literatura comparada na Universidade de Yale e doutorado na Universidade de Paris III, Sorbonne. Autor de dois livros clássicos sobre Machado de Assis — Ao vencedor as batatas (1977) e Um mestre na periferia do capitalismo (1990) — é considerado um dos principais continuadores da tradição crítica inaugurada por Antonio Candido. Em 2013, Schwarz participou da mesa "Debate sobre os estudos d'O capital no Brasil", com José Arthur Giannotti, Emir Sader, João Quartim de Moraes e Sofia Manzano (mediação), durante o seminário "Marx: a criação destruidora.