A floresta e o estrangeiro

Autor: Alberto Martins
Editora: Companhia das Letrinhas

PREVISÃO DE POSTAGEM: Até 10 dias úteis.
Não consta quantidade deste produto em nossos estoques.
Para obtê-lo, este terá que ser adquirido junto a nossos fornecedores mediante checagem prévia de disponibilidade.

R$ 64,90

em até 3x sem juros

Adicionar
à sacola


Entrega

Entrega = postagem + transporte, pesquise para seu CEP:

Sinopse

Alberto Martins, poeta e artista plástico, reuniu neste livro desenhos e guaches de um grande pintor: Lasar Segall. Nascido em 1885, na Rússia, em 1923 Segall radicou-se em São Paulo, onde morreu em 1957. Quando se transferiu para cá, deu a seus quadros cores mais fortes, "para captar a luz dos trópicos e fixar os novos tipos humanos na paisagem"; depois de conhecer a região de Campos do Jordão, incorporou à sua obra "as curvas das montanhas e as retas das araucárias".Brincando com as palavras e olhando as imagens de Segall - florestas, flores, bichos e figuras humanas que esta edição reproduz com todo o seu colorido -, Alberto Martins nos conta como se sente um estrangeiro numa terra que não é a sua: "Como dizer/ Bom-dia, boa-noite,/ Até-logo, obrigado,/ Se em cada lugar/ As palavras mudam de significado?". Lasar Segall passou a usar em seus quadros cores que eles ainda não tinham na Rússia. De certa forma, foi uma maneira de dizer que sua nova terra já não era estranha.Título Altamente Recomendável pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil - FNLIJ 2000, categoria poesia

Dados

Título: A Floresta E O Estrangeiro

ISBN: 9788574060590

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 20,00 X 26,00

Páginas: 48

Ano copyright: 2000

Ano de edição: 2000

Edição:

Participantes

Autor: Alberto Martins

Ilustrador: Lasar Segall

Autor

ALBERTO MARTINS

Escritor e artista plástico, Alberto Martins nasceu em Santos, SP, 1958. Formou-se em Letras na USP em 1981, e nesse mesmo ano iniciou sua prática de gravura na ECA-USP. Como escritor publicou, entre outros, os livros Poemas (1990); Goeldi: história de horizonte (1995), que recebeu o Prêmio Jabuti; A floresta e o estrangeiro (2000); Cais (2002); A história dos ossos (2005), distinguido com o Prêmio Portugal Telecom de Literatura; A história de Biruta (2008); a peça Uma noite em cinco atos (2009) e Em trânsito (2010), menção honrosa no Prêmio Moacyr Scliar de Literatura. Em 2011 passou uma estadia no Bellagio Center, na Itália, para a conclusão do romance Lívia e o cemitério africano.