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Autor: Vários (ver informações no detalhe)
Editora: Global
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O Parnasianismo, em seu país de origem, a França, pretendeu reagir à subjetividade romântica e, buscando o máximo de objetividade, aproximou a poesia da escultura, com o culto à forma, e a exaltação da beleza da rima e do verso perfeitamente cinzelado, chegando mesmo à chamada impassibilidade. Este livro reúne os seguintes autores do Parnasianismo - Alberto de Oliveira, Raimundo Correia, Olavo Bilac, Vicente de Carvalho, Luís Delfino, Luís Guimarães, B. Lopes, Artur Azevedo, Augusto de Lima, Francisca Júlia da Silva, Guimaraens Passos, Emílio de Menezes, Júlia Cortines, João Ribeiro, Magalhães de Azevedo, Martins Fontes, Humberto de Campos e Olegário Mariano.
Título: Parnasianismo
ISBN: 9788526011465
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 16 x 23
Páginas: 153
Ano copyright: 2006
Coleção: Roteiro Da Poesia Brasileira
Ano de edição: 2006
Edição: 1ª
Região:
Idioma:
Legenda:
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Autor: Alberto de Oliveira | Raimundo Correia | Olavo Bilac | Vicente de Carvalho | Luis Delfino | Luis Guimaraes | Machado de Assis | B. Lopes | Artur Azevedo | Augusto de Lima | Francisca Julia da Silva | Guimaraens Passos | Emilio de Menezes | Julia Cortines | Joao Ribeiro Magalhaes de Azevedo | Martins Fontes | Humberto de Campos | Olegario Mariano
Organizador: Sanzio de Azevedo
Humberto de Campos Veras nasceu em Miritiba (hoje batizado Humberto de Campos), no Maranhão, em 25 de outubro de 1886. Foi jornalista, crítico, contista e memorialista. Com a morte do pai, aos seis anos, mudou-se para São Luís. De infância pobre, desde cedo começou a trabalhar no comércio como meio de subsistência. Aos 17 anos muda-se para o Pará, onde conseguiu um lugar de colaborador e redator na Folha do Norte e, pouco depois, na Província do Pará. Em 1910 publicou seu primeiro livro, a coletânea de versos intitulada Poeira, primeira série. Em 1912 transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde foi redator do jornal O Imparcial. Em 1923, substituiu Múcio Leão na coluna de crítica do Correio da Manhã. Humberto de Campo foi eleito para a Academia Brasileira de Letras em 30 de outubro de 1919 e, em 1920, já acadêmico, foi eleito deputado federal pelo Maranhão. Em 1933, com a saúde já debilitada, publicou o livro que se tornou o mais célebre de sua obra, Memórias (1886-1900), crônicas das suas lembranças de infância e juventude. O seu Diário secreto, de publicação póstuma, provocou grande escândalo pela irreverência e malícia. Autodidata, Humberto de Campos foi um poeta neoparnasiano. Poeira é um dos últimos livros da escola parnasiana no Brasil. Faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 5 de dezembro de 1934.