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Autor: Guy de Maupassant
Editora: Artes e Ofícios
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Nesta novela, Maupassant conta a história de uma prostituta, Bola de Sebo, que tenta fugir dos prussianos que invadem sua cidade, Ruão. Assim, junto com comerciantes, burgueses, nobres e religiosas, Bola de Sebo toma uma diligência para Dieppe, na esperança de embarcar para o Havre e escapar da ocupação. Maupassant transforma em tema literário a guerra franco-prussiana, declarada pela França à Prússia de Bismarck em 19 de julho de 1870. O texto, apesar de escrito por um francês, não a idealiza, ao contrário, denuncia o absurdo da guerra, revelando o pessimismo característico da obra de Maupassant. A história narrada com maestria em Bola de sebo não traz nenhuma esperança política, e a ideia dominante é a de fatalidade, conduzindo as esperanças humanas para o abismo.
Título: Bola de sebo
ISBN: 9788574211893
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 13 x 17,5
Páginas: 96
Ano copyright: 2011
Coleção:
Ano de edição: 2011
Edição: 1ª
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Autor: Guy de Maupassant
Ilustrador: Martina Schreiner
Tradutor: Adriane Sander | Paola Felts Amaro
Guy de Maupassant (1850-1893), um dos maiores contistas de todos os tempos, teve uma infância e uma juventude aparentemente felizes no campo francês, em companhia da mãe, uma mulher culta, depressiva, que fora abandonada por um marido infiel. Na década de 1870, ele dirigiu-se a Paris, onde se notabilizou como contista e travou relações com os grandes escritores realistas e naturalistas da época: Zola, Flaubert e o russo Turgueniev. Entre 1875 e 1885, produziu a maior parte de seus romances e contos. Escreveu pelo menos 300 histórias curtas, das quais algumas se tornaram universalmente conhecidas, como Bola de sebo, O colar, Uma aventura parisiense, Mademoiselle Fifi, Miss Harriett, entre outras. De forma muito rápida, conquistou o coração do público francês e o de outros países. Talvez tenha sido, nos últimos anos do século XIX, o escritor mais lido no mundo. A riqueza e a fama bateram à sua porta, e ele teve uma profusão de casos amorosos. No entanto, a partir de 1884 a sífilis manifestou-se em seu organismo, ocasionando-lhe uma doença nervosa feita de angústias inexplicáveis, de estremecimentos e de alucinações. Algumas dessas sensações estranhas e opressivas foram registradas em contos tão célebres quanto assustadores, como O Horla e É ele. Em 1882, após terríveis sofrimentos, tentou o suicídio. Hospitalizado, veio a morrer no ano seguinte, em estado de semidemência, com apenas 43 anos de idade.