Pornologos i: dialogo das cortesas

Autor: Pietro Aretino
Editora: Degustar

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Sinopse

A obra de Pietro Aretino que veio a ser universalmente conhecida como Ragionamento - é considerada como um dos pontos culminantes da literatura erótica de todos os tempos. Trata-se de duas obras independentes, publicadas em dois volumes, em 1534 e 1536, respectivamente, porem ligadas pelo tema, pelo estilo e pelas protagonistas, que a Editora Degustar apresenta sob o título comum de 'Pornólogos'. A primeira delas, intitulada Ragionamento della Nanna e della Antonia, é aqui traduzida como 'Tertúlia entre Nanna e Antonia', consiste em três dias de um bate-papo entre Nanna - uma rica prostituta já aposentada - e Antonia, sua amiga - uma pobre prostituta também aposentada, a respeito da melhor ocupação para Pippa, filha da primeira, então com 17 anos - freira, puta ou dona de casa? Nanna solicita a opinião de Antonia, que lhe pede que relate sua experiência pessoal prévia como... freira, mulher casada e cortesã. Com base nesse relato, Antonia conclui que a melhor opção é fazer de Pippa uma cortesã. Pietro Aretino, assíduo freqüentador da corte do Papa, consegue a proeza de descrever as maiores obscenidades, as maiores sacanagens sem empregar palavrões numa linguagem elegantíssima. Segundo Apollinaire, Aretino influenciou o Marquês de Sade, Musset, Rabelais e Molière, e é reconhecidamente o mais importante escritor erótico da Renascença.

Dados

Título: Pornologos I: Dialogo Das Cortesas

ISBN: 9788598927077

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Páginas: 142

Ano de edição: 2006

Edição:

Participantes

Autor: Pietro Aretino

Autor

PIETRO ARETINO

Pietro Aretino nasceu em Arezzo, Itália, em 1492, e morreu em 1556. Filho de um sapateiro, ainda menino fugiu de casa para ser aprendiz de tipógrafo em Perúgia, ofício que lhe proporcionou o aprendizado da literatura - uma vez que nunca freqüentou a escola. Aos vinte anos de idade já estava em Roma, onde logo se fez notar pela audácia de seus versos satíricos e pela habilidade no trato pessoal, o que lhe assegurou as graças do papa Leão X. Seu espírito libérrimo e sua crítica desabusada valeram-lhe inimigos, e na ocasião do escândalo causado pela divulgação dos Sonetos luxuriosos teve de abandonar a corte papal e mudar-se de Roma para Veneza. Ali viveu como um potentado, honrado como o maior poeta italiano de seu tempo, num palácio à beira do Canal Grande, servido por uma corte de belas mulheres, as aretinas. Esse fausto era mantido pelos presentes e doações de reis, príncipes e nobres de toda a Europa e mesmo do Oriente, atentos ao poder de seus escritos e, especialmente, à força destrutiva de suas sátiras, que o fizeram conhecido como "o flagelo dos príncipes".