Home › Livros › Humanidades › Filosofia
Autor: Michel Foucault
Editora: Vozes
PREVISÃO DE POSTAGEM: Até 3 dias úteis.
De: R$ 44,00
Por: R$ 39,16
em até 3x sem juros
Em uma conferência dada em Montreal logo após a publicação de Vigiar e punir, Michel Foucault responde a uma pergunta que lhe foi feita: Existem “alternativas” para a prisão? Foucault duvida que a crescente imposição de condições restritivas fora do recinto prisional seja um sinal de ruptura com o encarceramento; na verdade, parece que o progressismo criminoso e o desenvolvimento de técnicas de vigilância caminham lado a lado. Portanto, não se trata tanto de inventar “alternativas”, mas de saber se se deseja difundir ou diminuir o controle social. A leitura retrospectiva de “Alternativas” à prisão, longe de exaurir as questões sobre nossa atualidade criminológica, levanta muitas questões sobre a extensão de uma sociedade civilizada. Textos de Sylvain Lafleur, Toni Ferri e Anthony Amicelle atualizam essa análise. (Trecho da obra)
Título: “alternativas” a prisao: michel foucault - um encontro com jean-paul brodeur
ISBN: 9786557134856
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 13,7 x 21 x 0,6
Páginas: 136
Ano copyright: 2022
Coleção:
Ano de edição: 2022
Edição: 1ª
Região:
Idioma:
Legenda:
País de produção:
Formato de tela:
Áudio Original:
Tempo de Duração:
Quantidade de discos:
Selo:
Código:
Paul-Michel Foucault nasceu em Poitiers, França, em 15 de outubro de 1926. Em 1946 ingressa na École Normale Supérieure, onde conhece e mantém contato com Pierre Bourdieu, Jean-Paul Sartre, Paul Veyne, entre outros. Em 1949, Foucault conclui sua Licenciatura em Psicologia e recebe seu diploma em Estudos Superiores de Filosofia, com uma tese sobre Hegel, sob a orientação de Jean Hyppolite. Michel Foucault foi um dos mais proeminentes teóricos do século XX. Suas pesquisas lançaram os fundamentos — a partir do que chamou de arqueologia do saber, genealogia do poder e genealogia dos modos de subjetivação — de uma nova orientação para o estudo contemporâneo das ciências humanas e o pensamento sobre as relações sociais. Morreu em 25 de junho de 1984.