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Autor: Samuel Beckett
Editora: Companhia das Letras
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Neste ensaio arrebatador, o dramaturgo Samuel Beckett, nome incontornável da literatura do século XX, debruça-se sobre a obra de outro gênio do modernismo: À procura do tempo perdido, do francês Marcel Proust. Escrito sob encomenda no verão de 1930, antes da estreia de Beckett na ficção e nos palcos, Proust oferece um assombroso diálogo entre duas mentes brilhantes e prenuncia estratégias estilísticas do autor irlandês: as frases incisivas e o pensamento límpido, que parece sempre andar na corda bamba do abismo do absurdo. Por ter sido redigido logo após sua célebre análise de James Joyce, o ensaio contempla a profunda conexão de Beckett com as vanguardas modernistas, não apenas assimilando a radicalidade do movimento, mas agindo como intérprete de sua ousadia. Esta leitura de Proust é, também, um manifesto.As palavras de Samuel Beckett oferecem chaves inéditas para o pensamento proustiano, muitas vezes indo contra o senso comum das leituras mais óbvias de À procura do tempo perdido e servindo como um guia pelo labirinto de sua própria obra ao expor as maneiras como esta se relaciona com a memória, o tempo e a moral vigente.
Título: Proust
ISBN: 9788535937725
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 12 x 18 x 0,8
Páginas: 94
Ano copyright: 2024
Coleção:
Ano de edição: 2024
Edição: 1ª
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Samuel BeckettNasceu perto de Dublin, na Irlanda, em 1906 e foi criado por uma família protestante da classe média. Aos 23 anos foi premiado por um poema titulado "Whoroscope" (1930) no qual, através do filósofo Descartes, contempla a transitoriedade da vida, tema tão recorrente em sua obra. Entre 1946 e 1953, Beckett inicia uma fase de grande criatividade, escrevendo peças como Esperando Godot (1952), contos e romances nos quais explora a impotência, a imobilidade e a solidão humanas como elementos responsáveis pelo "câncer do tempo". Murphy (1938), Molloy (1951), Malone morre (1951), Watt (1953) e O inominável (1953) são seus principais romances. Prêmio Nobel de Literatura em 1969, Beckett é um dos fundadores do teatro do absurdo. Faleceu em Paris em 1989, aos 83 anos de idade.