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Autor: Maurice Leblanc
Editora: Principis
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O início de Arsène Lupin e a mulher de dois sorrisos é brilhante: um assassinato de tirar o fôlego acontece já nas primeiras páginas. A partir daí, Leblanc desenvolve a trama de forma magistral, acompanhando o astuto Arsène Lupin em sua saga para solucionar o crime e descobrir os segredos guardados pela garota misteriosa. Em 1932, os leitores só conseguiram chegar ao fim do mistério ao longo de 46 folhetins no Le Journal. No ano seguinte, a obra foi publicada em um volume único.
Título: Arsene lupin e a mulher de dois sorrisos
ISBN: 9786555525526
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 15,5 x 22,6 x 1,2
Páginas: 224
Ano copyright: 2021
Coleção: Arsene Lupin
Ano de edição: 2021
Edição: 1ª
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Maurice Leblanc nasceu em 11 de novembro de 1864, em Rouen (França) e seu parto foi feito pelo cirurgião Achille Flaubert, irmão de Gustave Flaubert. Morreu em 06 novembro de 1941, em Perpignan. Autor de histórias de detetive e aventuras, foi criador do famoso personagem de Arsène Lupin, o "ladrão de casaca". O pai de Maurice Leblanc era um rico comerciante de carvão. Maurice, no entanto, negou-se a seguir a carreira de seu pai e "foi fazer Paris" para escrever. Em 1901, publicou L’Enthousiasme, romance autobiográfico. Logo, entrou para o círculo da literatura parisiense da qual fazia parte Stephane Mallarmé e Alphonse Allais. Em 1905, Pierre Laffitte, editor da revista mensal Je sais tout, lhe encomendou uma novela: L’Arrestation d’Arsène Lupin (A Prisão de Arsène Lupin) – nome inspirado no conselheiro municipal de Paris, Arsène Lopin. Dois anos depois, as aventuras de Arsène Lupin foram publicadas em forma de livro. Seu livro Arsène Lupin contra Herlock Sholmes, despertou a fúria de Conan Doyle que não aceitou ver o seu detetive Sherlock Holmes ridicularizado. Maurice Leblanc era um socialista radical e livre-pensador e buscou inspiração para seu famoso personagem no anarquista Marius Jacob, que realizou 150 assaltos que lhe renderam 23 anos de prisão. Em 1910, ele tentou matar seu herói, mas devido a inconformidade do público leitor acabou ressucitando-o em A rolha de cristal, As oito pancadas do relógio e A Condessa de Cagliostro.