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Autor: Lima Barreto
Editora: Martins Fontes - WMF
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Esta edição apresenta as Histórias e sonhos nos termos em que foram concebidas, organizadas e revistas por Lima Barreto, em 1920. Nelas, o leitor estará diante de um escritor dividido entre a melancolia da escrita livre e a irreverência de um espírito crítico que fez dele uma das testemunhas mais vivas de seu tempo. Em Histórias e sonhos, uma série de contos que ele mesmo selecionou dentre os que publicara na imprensa carioca, estão presentes não apenas as marcas poderosas de sua crítica social e política, como também o vasto repertório de onde extrai o húmus que alimenta as suas personagens, lucidamente perdidas entre o preconceito, a miséria, o vício e a desilusão.
Título: Historias E Sonhos
ISBN: 9788560156245
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 12,5 x 18,5
Páginas: 268
Ano copyright: 2008
Coleção: Contistas E Cronistas
Ano de edição: 2008
Edição: 1ª
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Autor: Lima Barreto
Afonso Henriques de Lima Barreto nasceu no Rio de Janeiro, em 1881. A mãe, escrava liberta, morreu quando o filho tinha seis anos. A abolição da escravatura ocorreu em 1888, no dia de seu aniversário de sete anos, mas as marcas desse período, o preconceito racial e a difícil inserção de negros e mulatos na sociedade brasileira nunca deixaram de ocupar o centro de sua obra literária. Em 1900, o escritor deu início aos registros do Diário íntimo, com impressões sobre a cidade e a vida urbana do Rio de Janeiro. Lima Barreto começa sua colaboração mais regular na imprensa em 1905, quando escreve reportagens, publicadas no Correio da Manhã, sobre a demolição do Morro do Castelo, no centro do Rio, consideradas um dos marcos inaugurais do jornalismo literário brasileiro. Na mesma época, começa a escrever a primeira versão de Clara dos Anjos, livro que seria publicado apenas postumamente, e elabora os prefácios de dois romances: Recordações do escrivão Isaías Caminha e Vida e morte de M. J. Gonzaga de Sá. No romance Recordações do escrivão Isaías Caminha, o jornal Correio da Manhã e seu diretor de redação são retratados de maneira impiedosa, e Lima Barreto tem então seu nome proscrito na grande imprensa carioca. O escritor passa a publicar crônicas, contos e peças satíricas em veículos como Fon-Fon, Careta e O Malho. Em 1911, escreve e publica Triste fim de Policarpo Quaresma em folhetim do Jornal do Comércio. Postumamente saem Os bruzundangas e as crônicas de Bagatelas e Feiras e mafuás. Morreu no Rio de Janeiro, em 1922.