Dicionario filosofico

Autor: Voltaire
Editora: Lafonte

PREVISÃO DE POSTAGEM: Até 17 dias úteis.
Não consta quantidade deste produto em nossos estoques.
Para obtê-lo, este terá que ser adquirido junto a nossos fornecedores mediante checagem prévia de disponibilidade.

R$ 78,00

em até 3x sem juros

Adicionar
à sacola


Entrega

Entrega = postagem + transporte, pesquise para seu CEP:

Sinopse

Há mais de duzentos anos, Voltaire inventava o livro de bolso, mas que designou de livro portátil. De fato, em 1764 publicava o Dicionário Filosófico Portátil. Era a época dos grandes dicionários sobre os mais variados assuntos. Com ele, Voltaire pretendia induzir, levar, forçar até o povo a pensar. Num dos diálogos constantes deste dicionário, um dos interlocutores se dirige a outro e o incita com esta frase: Ouse pensar, meu amigo!Embora participasse da elaboração da grande Enciclopédia, Voltaire notava que o povo não pensava. Eram outros que pensavam por ele. Era proibido, era criminoso pensardiversamente do Estado ou da Igreja.Voltaire elabora então seu Dicionário Filosófico para desmitificar, para lutar contra tabus seculares e milenares, a fim de abrir as mentes para o mundo e o mundo para o espírito crítico. Ou, pelo menos, para a reflexão, para o uso real e sem medos da própria razão.

Dados

Título: Dicionario filosofico

ISBN: 9788581862750

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 15,5 x 23 x 1,7

Páginas: 464

Ano copyright: 2018

Ano de edição: 2018

Edição:

Participantes

Autor: Voltaire

Tradutor: Ciro Mioranza | Antonio Geraldo da Silva

Autor

VOLTAIRE

François-Marie Arouet (1694-1778), que assumiu posteriormente o nome de Voltaire, nasceu e morreu em Paris. Um dos mais célebres escritores do século XVIII, escreveu tragédia, epopéia, história, crítica, romance e filosofia, tendo se tornado notável em todos esses gêneros, mas principalmente na filosofia. Descendente da pequena nobreza européia, desde cedo destacou-se como brilhante pensador, tendo freqüentado as melhores universidades do seu tempo. Com pouco mais de 20 anos, já havia sido preso e exilado por ordem do regente Felipe de Orleans a quem havia dedicado panfletos satíricos e críticos. No seu exílio inglês escreveu as célebres Cartas inglesas ou filosóficas. Por haver sempre atacado com energia a intolerância religiosa e defendido com calor todas as causas que lhe pareceram justas, levantou freqüentemente contra si a ira dos poderosos da época, as quais chegaram mesmo, por duas vezes, a levá-lo à Bastilha. Mas tanto pela justiça e oportunidade dos seus ataques, como pelo caráter fundamental das suas obras, exerceu em toda a França, durante mais de cinqüenta anos de incessante atividade, verdadeira soberania literária e social. As obras que compôs são inúmeras, alcançando algumas edições completas 95 volumes. Numa carreira que alternou sucesso e escândalo, escreveu, entre outros, Cartas filosóficas, Zadig, Ensaio sobre os costumes e o espírito das nações e Dicionário filosófico. Morreu aos 84 anos, após uma visita triunfal a Paris, de onde estivera exilado por tanto tempo. Seu derradeiro bilhete diz que “morria admirando os amigos, sem odiar os inimigos e detestando a superstição”.