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Autor: Bernardine Evaristo
Editora: Companhia das Letras
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Um livro inventivo, sofisticado e bem-humorado sobre identidades paralelas, estigmas sociais e o medo de encarar a verdade.Barrington Jedidiah Walker é um homem que chegou longe. Nascido em Antígua, no Caribe, migrou para Londres depois de casar-se com Carmel. Juntos, formaram uma família e alcançaram um nível de conforto material que poucos conseguem ter. Inteligente e vaidoso, só usa ternos elegantes e nunca perde a oportunidade de citar Shakespeare em conversas casuais. O que ninguém sabe é que ele leva uma vida dupla: há décadas mantém um caso extraconjugal com Morris, seu amigo de infância. Aos 74 anos, Barry finalmente decide divorciar-se de Carmel para viver com seu verdadeiro grande amor — mas isso significa colocar em risco tudo o que conquistou.“Evaristo amplia o dilema de Barrington ao entrelaçar questões históricas e contemporâneas de raça, imigração, conflitos geracionais, gentrificação, rivalidade entre irmãos, ascensão e desilusão social e, de forma mais direta, a sexualidade afro-caribenha.” — The New York Times“Evaristo molda um retrato cheio de nuances de um personagem único, confrontando as normas sociais com uma voz aguçada e uma humanidade impressionante.” — Publishers Weekly
Título: Sr. loverman
ISBN: 9788535935448
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 14 x 21 x 1,9
Páginas: 328
Ano copyright: 2013
Coleção:
Ano de edição: 2024
Edição: 1ª
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Bernardine Evaristo nasceu em Londres, em 1959, onde vive. Autora de oito livros, já trabalhou com diferentes gêneros, como romance, conto, poesia, ensaio e teatro, sempre abordando temas relacionados à raça, gênero e classe. Filha de uma inglesa com um imigrante nigeriano, a escritora dialoga com suas origens familiares em toda sua obra. Sua história também remonta à escravidão do povo iorubá: o avô da escritora retornou do Brasil à Nigéria, no século 19. Com seu romance “Garota, mulher, outras”, Evaristo venceu a última edição do Booker Prize, tornando-se a primeira autora negra a receber a premiação. O livro retrata 12 personagens mulheres e não-binárias que juntas compõem um retrato histórico - indo das colônias britânicas do Caribe à África - e contemporâneo da população negra na Grã-Bretanha. Como Evaristo diz, “o romance se insere num contexto maior dentro de seu projeto literário: construir uma história da diáspora africana”.