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Autor: Aristoteles
Editora: Vide Editorial
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A palavra “economia” nos remete hoje à barulheira da bolsa de valores, a cenas de consumismo ou a tratados financeiros cheios de tabelas e gráficos. Mas em sua origem grega, o termo pouco tem a ver com essas coisas e poderia ser traduzido ao pé da letra por “administração da casa”.Recordar-nos disso é um dos méritos desse tratado aristotélico. Outro mérito é dissociar a idéia de economia doméstica de um simples balanço de bens; a administração do lar é a administração da vida familiar, e para isso é necessário, mais do que ciência, virtude. A seguinte edição reúne ainda um artigo de Santo Tomás de Aquino sobre a prudência particular que a administração da família demanda, e dois ensaios: um de G. K. Chesterton e outro de Gustavo Corção, que nos testemunham a atualidade e necessidade das idéias presentes no tratado de Aristóteles.
Título: Tratado De Economia Domestica: Como Administrar A Familia
ISBN: 9786587138572
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 14 x 21 x 0,8
Páginas: 124
Ano copyright:
Coleção:
Ano de edição: 2021
Edição: 1ª
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Aristóteles (384 a.C. – 322 a.C.) foi um importante filósofo grego, aluno de Platão e professor de Alexandre, o Grande. Seus escritos abrangem diversos assuntos, como a física, a metafísica, a poesia, o teatro, a música, a lógica, a retórica, o governo, a ética, a biologia e a zoologia. Juntamente com Platão e Sócrates (professor de Platão), Aristóteles é visto como uma das figuras mais importantes, e um dos fundadores, da filosofia ocidental. Seu ponto de vista sobre as ciências físicas influenciou profundamente o cenário intelectual medieval, e esteve presente até o Renascimento. Nas ciências biológicas, a precisão de algumas de suas observações foi confirmada apenas no século XIX. Suas obras contêm o primeiro estudo formal conhecido da lógica, que foi incorporado posteriormente à lógica formal. Na metafísica, o aristotelismo teve uma influência profunda no pensamento filosófico e teológico nas tradições judaico-islâmicas durante a Idade Média, e continua a influenciar a teologia cristã, especialmente a ortodoxa oriental, e a tradição escolástica da Igreja Católica. Seu estudo da ética, embora sempre tenha continuado a ser influente, conquistou um interesse renovado com o advento moderno da ética da virtude. Todos os aspectos da filosofia de Aristóteles continuam a ser objeto de um ativo estudo acadêmico nos dias de hoje. Foi chamado por Augusto Comte de “o príncipe eterno dos verdadeiros filósofos”, por Platão de “O Leitor” (pela avidez com que lia e por se ter cercado dos livros dos poetas, filósofos e homens da ciência contemporâneos e anteriores) e, pelos pensadores árabes, de o “preceptor da inteligência humana”.