O mais estranho dos paises

Autor: Paulo Mendes Campos
Editora: Companhia das Letras

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Sinopse

O mais estranho dos países pode ser dividido em duas seções. Na primeira metade, com textos centrados nos anos 1960, Paulo Mendes Campos dedica-se à exaltação do Brasil. Eram tempos do nascimento da bossa nova, do cinema novo, a arquitetura e o futebol encantavam o mundo com seu atrevimento ensolarado.Embora arrebatada, porém, sua prosa é concisa, elegante e com olho fino para a fatura precisa da frase, isso sem falar no ritmo hipnótico mas dinâmico, ritmo de poeta — e a expressão “prosa poética”, tantas vezes usada para tratar pejorativamente um texto meloso e molenga, encontra sua mais perfeita tradução nas descrições que o autor faz de Minas, do Rio, de São Paulo, Bahia, Pernambuco, Amazônia.Há ainda textos de importância histórica imprescindível — como a crônica em que retrata o processo de criação de Murilo Rubião, que levou 26 anos para finalizar um conto, ou a memória da obscura revista Comício, que estrelou em sua redação um time inacreditável: Rubem, Vinicius, Millôr, Otto, Sabino, Clarice, Antonio Maria e Sergio Porto.A segunda metade é devotada à arte do perfil — e Paulo Mendes Campos tinha grandes personagens e anedotas sensacionais à disposição. Preciosos são justamente os perfis dos amigos, tão ternos quanto informativos no detalhe. Definições arrebatadoras: “Ari Barroso não foi tão assíduo quanto Antônio Maria no Ministério da Noite, mas não chegou a ser um funcionário relapso”. Palavras de um autor arrojado e sempre em busca da frase definitiva.

Dados

Título: O Mais Estranho Dos Paises

ISBN: 9788535922486

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 14 x 21

Páginas: 350

Ano copyright: 2013

Coleção: Cronicas E Perfis

Ano de edição: 2013

Edição:

Participantes

Autor: Paulo Mendes Campos

Autor

PAULO MENDES CAMPOS

Paulo Mendes Campos nasceu em Belo Horizonte (MG) em 28 de fevereiro de 1922. Em 1951 publicou A palavra escrita, seu livro de estreia na poesia. Traduziu e adaptou grandes clássicos da literatura universal, escreveu ensaios, perfis, reportagens, além de marcar o cenário cultural com suas crônicas. Paulo Mendes Campos faleceu em 1991, no Rio de Janeiro.