Por que olhar para os animais?

Autor: John Berger
Editora: Fósforo

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Sinopse

O ensaio que dá título a esta reunião de textos de John Berger trata do desaparecimento da relação imemorial entre seres humanos e animais. Ainda mantemos espécies de estimação e visitamos zoológicos, mas o “olhar entre o animal e o homem, que possivelmente teve um papel crucial no desenvolvimento da sociedade humana, e com o qual, em todo caso, todo ser humano convivia até um século atrás, extinguiu-se”.A interação entre as pessoas e a natureza, entre a cultura e o instinto, é também o tema dos outros oito textos que compõem Por que olhar para os animais?. Berger, crítico de arte e escritor multifacetado, se vale de obras de fotógrafos, ilustradores, clássicos da Antiguidade, entre outras fontes, para desvendar o universo das sutilezas que nos forjam.Uma visita ao zoológico revela nossa proximidade desconcertante com os grandes primatas: chimpanzés, orangotangos e gorilas. A diferença entre as maneiras como se alimentam burgueses e camponeses, “intimamente ligada ao contraste brutal entre abundância e escassez”. Ou ainda, um poema sobre constelações, vacas, raposas e o desaparecimento inescapável de modos de vida que antes pareciam feitos de eternidade.Escritas entre 1971 e 2009, essas pequenas joias refletem o pensamento revolucionário de John Berger. Ao nos sensibilizar para nossa maneira inconsciente de perceber o que nos cerca, ele amplia nossa visão — como uma visita necessária ao oftalmologista, passamos a enxergar melhor.

Dados

Título: Por que olhar para os animais?

ISBN: 9786589733362

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 14 x 20 x 0,8

Páginas: 106

Ano copyright: 2021

Ano de edição: 2021

Edição:

Participantes

Autor: John Berger

Tradutor: Pedro Paulo Pimenta

Autor

JOHN BERGER

John Berger nasceu em Londres, em 1926. Aos 15 anos era anarquista. Depois da Segunda Guerra Mundial, quando já era escritor, passou a ser duramente criticado por sua simpatia ao marxismo. Ele é famoso por suas obras de ficção — romances e contos — e não-ficção, em especial livros de crítica de arte. Destaque para Modos de ver, de 1972, referência para toda uma geração de historiadores da arte, ao refletir sobre a relação entre o que vemos e o que sabemos ou acreditamos. São também do autor: Terra nua, Uma vez in Europa e Fotocópias. Vive nos Alpes franceses, praticamente recluso.