Carnaval

Autor: Manuel Bandeira
Editora: Global

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Sinopse

Na época em que o livro Carnaval foi lançado, em 1919, a polêmica em torno de seu conteúdo foi potencializada, sobretudo pelo poema “Os sapos”, que mobilizou as lutas modernistas do início do século XX e se tornou ícone da rebeldia da Semana de 22. Muito mais que a voz polêmica de Manuel Bandeira, o livro traz uma série de recados subliminares que mudaram os rumos da poesia brasileira. Neste segundo livro do poeta de Itinerário de Pasárgada, o arranjo composto para poetizar a Folia de Momo articula lirismo, ironia e picardia, em versos que se notabilizaram, como os de “Pierrot místico” e “Rondó de Colombina”. Coordenada por André Seffrin e com apresentação de Affonso Romano de Sant’Anna, esta 3ª edição da Global Editora traz no início algumas fotos do poeta e na capa a imagem da primeira edição do livro. Além disso, conta com o poema “Rondó de Colombina”, publicado no jornal Correio da Manhã em 1930.Na apresentação desta nova edição da Global Editora, Affonso Romano de Sant'Anna analisa o livro pelas lentes da carnavalização, uma teoria sobre a inversão de papéis na sociedade moderna presente nas artes do fim do século XIX e começo do século XX e desenvolvida por um dos maiores estudiosos da Literatura mundial, o russo Mikhail Bakhtin.

Dados

Título: Carnaval

ISBN: 9788526019874

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 13,7 x 23

Páginas: 112

Ano de edição: 2014

Edição:

Participantes

Autor: Manuel Bandeira

Autor

MANUEL BANDEIRA

Manuel Carneiro de Sousa Bandeira Filho nasceu em Recife, no dia 19 de abril de 1886. Já residente no Rio de Janeiro, em 1917, lançou seu primeiro livro, A cinza das horas - na época, sua poesia ainda estava ligada às escolas simbolista e parnasiana.
A seguir, publicou Carnaval (1919) e O ritmo dissoluto (1924). Com Libertinagem, obra de 1930 (a que se seguiram Estrela da manhã, Lira dos Cinqüent'anos, Belo belo e Estrela da tarde, passa a ser considerado um dos autores mais importantes do modernismo brasileiro. Bandeira também foi assíduo tradutor e autor de importantes estudos literários. Morreu no Rio de Janeiro, em 13 de outubro de 1968, aos 82 anos de idade.