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Autor: Honore de Balzac
Editora: L&PM Pocket
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Esplendores e misérias das cortesãs é a terceira e última parte da trilogia informal iniciada por 'O pai Goriot' e 'Ilusões perdidas', e que se constitui na espinha dorsal de 'A comédia humana'. Neste livro de ritmo vertiginoso, verdadeiro precursor do romance noir, temos histórias ambientadas no mundo esfumaçado dos cafés e dos crimes, nos bastidores do sistema judiciário da Paris da primeira metade do século XIX. A sociedade, em suma, que Balzac (1799-1850) esmiuçou com tanta paixão. Têm especial importância as personagens femininas e o maquiavélico Jacques Collin, considerado uma das melhores e mais complexas criações balzaquianas. O autor mostra todos os tipos de mulheres, de todas inclinações, modos de pensar e sentir; e Collin, por sua vez, concentra em si toda a ambigüidade de que Balzac era capaz ao compor um personagem. Ao desvendar as relações entre a alta sociedade francesa e um mundo nebuloso e intermediário, onde figuram mulheres belíssimas e de origem duvidosa, bandidos e escroques variados, o autor de A comédia humana criou um de seus romances mais expressivos e de mais empolgante fabulação.
Título: Esplendores e miserias das cortesas
ISBN: 9788525415530
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 11 x 18
Páginas: 536
Ano copyright:
Coleção: L&Pm Pocket - Vol. 582
Ano de edição: 2007
Edição: 1ª
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Honoré de Balzac nasceu na província, em Tours, em 20 de maio de 1799. Forma-se bacharel em direito em 1819, mas acalenta o sonho de ser escritor e a esse projeto se dedica. A partir de 1822 seus primeiros romances são publicados sob diversos pseudônimos. Em 1829 publica, usando pela primeira vez seu próprio nome, Le dernier Chouan ou la Bretagne em 1800, que, sob o título definitivo de Les Chouans [Os Chouans], será o primeiro romance da Comédia Humana. Nesse mesmo ano, redige, entre outros, A paz conjugal, mais antiga das Cenas da Vida Privada, e trabalha no manuscrito que se tornará A Mulher de Trinta Anos. Em 1835 lança O pai Goriot. Em 1842 é publicado o primeiro volume da Comédia Humana. Em 1849, muda-se para a Ucrânia. No ano seguinte, casa-se com Evelyne Hanska, viúva do conde Hanski, sua amante desde meados da década de 30; e, de volta a Paris, morre nesse mesmo ano, no dia 18 de agosto.