Home › Livros › Literatura e Ficção › Literatura Brasileira
Autor: Hilda Hilst
Editora: Gallimard
PREVISÃO DE POSTAGEM: Até 3 dias úteis.
R$ 145,90
em até 3x sem juros
«Je me suis vue écartée du centre d'une chose que je ne sais comment nommer, mais ce n'est certes pas une raison pour que, moi Hillé, théophage incestueuse dite également par Ehud Madame D, moi Néant, Nom de Personne, je sacrifie aux autels après soixante années vécues en quête de la lumière, soixante années dans une cécité silencieuse, employées à chercher le sens des choses. Déréliction, me disait Ehud, Déréliction - une fois pour toutes, Hillé - signifie abandon, détresse, pourquoi le redemandes-tu chaque jour que Dieu fait et tu ne retiens jamais, à dater de ce jour, Hillé, tu seras Madame D, D de Déréliction, tu as compris ?»
Título: Obscene madame d., l': suivi de le chien
ISBN: 9782070743940
Idioma: Francês
Encadernação: Brochura
Formato: 12 x 18,5
Páginas: 163
Ano copyright: 1982
Coleção:
Ano de edição: 1997
Edição: 1ª
Região:
Idioma:
Legenda:
País de produção:
Formato de tela:
Áudio Original:
Tempo de Duração:
Quantidade de discos:
Selo:
Código:
Hilda Hilst nasceu em 1930, em Jaú. Formou-se em Direito pela Faculdade de Direito do Largo São Francisco, da Universidade de São Paulo. Hilda Hilst publicou seu primeiro livro de poesia, Presságio, em 1950 e, a partir de 1954, passou a se dedicar integralmente à produção literária. Entre 1955 e 1962, publicou diversas obras de poesia, entre elas Balada do festival e Ode fragmentária. Ainda nesta época, seus versos serviram de inspiração para Adoniran Barbosa, que compôs as músicas Quando te achei e Quando tu passas por mim, baseado nos poemas do livro Trovas de muito amor para um amado senhor. Entre 1965 e 1966 transferiu-se para Campinas, onde passou a morar na "Casa do Sol", construção próxima à fazenda de sua mãe e que foi freqüentada por artistas de diversas áreas. Em 1968 escreveu peças teatrais, como O visitante e O novo sistema. Em 1992, passou a colaborar como cronista no "Caderno C", do jornal Correio Popular, de Campinas, onde permaneceu até 1995. Dentre as diversas obras da autora, destacam-se A obscena senhora D, Bufólicas, Fluxo-floema, seu primeiro livro de ficção, e a trilogia obscena composta pelos títulos O caderno rosa de Lori Lamby, Contos d'escárnio/Textos grotescos e Cartas de um sedutor. Além do Prêmio Moinho Santista pelo conjunto da obra poética, recebido em 2002, Hilda Hilst foi agraciada com o Prêmio Anchieta de Teatro pela peça O verdugo, em 1969; com o Prêmio da Associação Paulista dos Críticos de Arte (APCA) na categoria "Melhor livro do ano" em 1977, por Ficções; com o Grande Prêmio da Crítica pelo conjunto da obra, também da APCA, em 1981; e ainda com o Prêmio Jabuti por Rútilo nada, em 1994, entre outros. Hilda Hilst faleceu em 4 de fevereiro de 2004, em Campinas.