A volta ao mundo em 80 dias

Autor: Julio Verne
Editora: FTD

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Sinopse

Um inglês metódico, Phileas Fogg, diz aos seus colegas de clube que é capaz de completar a volta ao mundo em apenas 80 dias. Nessa época (1872), estimava-se que ninguém poderia realizar a proeza em menos de três meses, e mesmo assim se nenhum imprevisto acontecesse. Como todos duvidam, Fogg propõe uma aposta e parte para a viagem, acompanhado de seu empregado Jean Passepartout. O livro narra as inúmeras aventuras dessa viagem.

Dados

Título: A volta ao mundo em 80 dias

ISBN: 9788532287458

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 16 x 23 x 1,3

Páginas: 240

Ano copyright: 2013

Ano de edição: 2013

Edição:

Participantes

Autor: Julio Verne

Adaptação: Andre Viana

Ilustrador: Laurent Cardon

Tradutor: Andre Viana

Autor

IGNACIO DE LOYOLA BRANDAO

Ignácio de Loyola Brandão nasceu em Araraquara (SP), em 31 de julho de 1936. Jornalista e escritor, Brandão publicou dezenas de livros, entre romances, contos, crônicas e viagens, além de ter participado de várias antologias. Filho de um ferroviário, tornou-se crítico de cinema aos 16 anos, quando soube que crítico não pagava entrada em cinema. Assim enveredou pelo jornalismo. Em 1957, mudou-se para São Paulo e foi trabalhar no jornal Última Hora como repórter. Estreou com um livro de contos sobre a noite paulistana, Depois do Sol. Seu primeiro romance, Bebel que a Cidade Comeu, foi publicado em 1968. Em 1974, foi lançado na Itália o romance Zero, sua obra mais conhecida. Editado no Brasil no ano seguinte, o livro foi proibido em 1976 pelo Ministério da Justiça do governo Geisel. A obra só seria liberada em 1979. Em 1993, iniciou colaboração semanal no jornal O Estado de S.Paulo. Em 1996, submeteu-se a uma cirurgia para a retirada de um aneurisma cerebral e registrou a experiência no livro Veia Bailarina, em 1997. Tendo como cenário a ditadura militar e o exílio, sua obra romanesca faz uma crítica amarga da sociedade brasileira, mas também fala de amor e solidão. Em julho de 2001, por ocasião de seu aniversário, foi homenageado pelo Instituto Moreira Salles, com a publicação de sua vida e obra no volume 11 da série Cadernos de Literatura Brasileira. Em 2008 o romance O Menino que Vendia Palavras ganhou o Prêmio Jabuti de melhor livro de ficção do ano. Em suas crônicas, são frequentes as referências à infância em Araraquara, aos colegas de geração e ao cotidiano da cidade de São Paulo.