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Autor: Alejo Carpentier
Editora: Companhia das Letras
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Em inícios do século XVIII, um milionário da prata mexicana, neto de conquistador maltrapilho, aristocrata há uma geração apenas, deixa a terra natal para uma temporada de luxos e prazeres em Veneza. Chegando à cidade em pleno Carnaval, o Amo e seu criado Filomeno serão protagonistas de um concerto sem igual, que reunirá os maiores prodígios da Europa barroca, mas também a música do Velho e do Novo Mundo.O livro de Carpentier nos leva de uma Cidade do México que imita em prata lavrada todas as manias metropolitanas a uma Veneza em que, depois de muita peripécia erótica e musical, o Amo transformado em libretista do padre Antonio Vivaldi tentará levar à cena uma versão fiel eoperística da conquista do México. A tarefa, está claro, é impossível, mas o fracasso não resulta em impasse. Numa virada final — anacrônica e fabulosa, barroca e moderna ao mesmo tempo —, caberáa Filomeno tomar a batuta e transplantar sua própria versão do barroco de volta à América — e ao século XX.Certamente um dos grandes escritores latino-americanos do século XX, o cubano Alejo Carpentier chegou ao ápicede sua arte narrativa e musical nesta breve obra-prima de 1974, que ele chamou de “suma teológica” de sua carreira e que o leitor brasileiro agora pode ler na primorosa tradução de Josely Vianna Baptista.
Título: Concerto barroco
ISBN: 9788535913019
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 14 x 21
Páginas: 92
Ano copyright: 1997
Coleção:
Ano de edição: 2008
Edição: 1ª
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Josely Vianna Baptista (Curitiba, 1957) é poeta e tradutora. Publicou, entre outros, Ar (1991), Corpografia (1992), Sol sobre nuvens (2007) e Roça barroca (2011), que reúne os mitos poéticos da criação do mundo dos guarani mbyá e poemas de autoria própria. Editou a coleção Cadernos de Ameríndia, dedicada à cultura de etnias indígenas sul-americanas. Como tradutora, é referência no campo da literatura hispano-americana ao verter para o português mais de cem obras de grandes autores, como Julio Cortázar, Jorge Luis Borges e José Lezama Lima.