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Autor: Lima Barreto
Editora: L'Harmattan
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" Au poste de police, je fus pris d'une folle envie de rire de satisfaction et d'orgueil pour avoir enfin compris que, dans ce bas monde, il faut employer la violence, les coups ÁÁde pied pour empêcher les salauds et les lâches de nous écraser complètement. Jusqu'alors, j'avais été la douceur en personne, la bonté et la timidité mêmes et je compris bien que je ne pouvais, je ne devais ni ne voulais pas être ainsi le reste de mes jours. ÁÁJe riais tout seul d'avoir découvert quelque chose que personne n'ignore. Par chance il n'était pas trop tard... " " Il ne s'agit pas là d'un art gratuit. Ni d'artifices verbaux. Mais de littérature ! Une littérature dont l'objectif sans failles, bien défini, permet à l'écrivain de s'engager envers son public afin de l'aider à percevoir non seulement le drame intime de l'individu, mais aussi les luttes, les erreurs et les bassesses de la société. " Francisco de Assis Barbosa
Título: Souvenirs d'un gratte-papier
ISBN: 9782738405159
Idioma: Francês
Encadernação: Brochura
Formato: 14 x 21
Páginas: 221
Ano copyright: 1989
Coleção:
Ano de edição: 1989
Edição: 1ª
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Afonso Henriques de Lima Barreto nasceu no Rio de Janeiro, em 1881. A mãe, escrava liberta, morreu quando o filho tinha seis anos. A abolição da escravatura ocorreu em 1888, no dia de seu aniversário de sete anos, mas as marcas desse período, o preconceito racial e a difícil inserção de negros e mulatos na sociedade brasileira nunca deixaram de ocupar o centro de sua obra literária. Em 1900, o escritor deu início aos registros do Diário íntimo, com impressões sobre a cidade e a vida urbana do Rio de Janeiro. Lima Barreto começa sua colaboração mais regular na imprensa em 1905, quando escreve reportagens, publicadas no Correio da Manhã, sobre a demolição do Morro do Castelo, no centro do Rio, consideradas um dos marcos inaugurais do jornalismo literário brasileiro. Na mesma época, começa a escrever a primeira versão de Clara dos Anjos, livro que seria publicado apenas postumamente, e elabora os prefácios de dois romances: Recordações do escrivão Isaías Caminha e Vida e morte de M. J. Gonzaga de Sá. No romance Recordações do escrivão Isaías Caminha, o jornal Correio da Manhã e seu diretor de redação são retratados de maneira impiedosa, e Lima Barreto tem então seu nome proscrito na grande imprensa carioca. O escritor passa a publicar crônicas, contos e peças satíricas em veículos como Fon-Fon, Careta e O Malho. Em 1911, escreve e publica Triste fim de Policarpo Quaresma em folhetim do Jornal do Comércio. Postumamente saem Os bruzundangas e as crônicas de Bagatelas e Feiras e mafuás. Morreu no Rio de Janeiro, em 1922.