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Autor: Machado de Assis
Editora: Corregidor
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Machado de Assis nació el 21 de junio de 1839 en la ciudad de Río de Janeiro y murió en la misma ciudad el 29 de septiembre de 1908. Ya antes de su muerte era reconocido como el escritor brasileño más importante. Todavía hoy, machado ocupa esa posición preeminente en la literatura brasileña. Sus novelas, sus cuentos, sus ensayos críticos son clásicos de la literatura universal. Memorial de Aires, la última novela, es una de las más enigmáticas: ¿por qué el escritor de obras tan irónicas y mordaces escribe, hacia el final de su vida, una novela en apariencia sosegada y casi optimista? ¿O el Memorial de Aires esconde una historia secreta, de desamparo y angustia?
Título: Memorial de aires
ISBN: 9789500514217
Idioma: Espanhol
Encadernação: Brochura
Formato: 12,5 x 19
Páginas: 282
Ano copyright:
Coleção: Vereda Brasil - Vol. 4
Ano de edição: 2001
Edição: 1ª
Região:
Idioma:
Legenda:
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Formato de tela:
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Machado de Assis (Joaquim Maria Machado de Assis), jornalista, contista, cronista, romancista, poeta e teatrólogo, nasceu no Rio de Janeiro, em 21 de junho de 1839, e faleceu também no Rio de Janeiro, em 29 de setembro de 1908. Nascido no Morro do Livramento, de uma família pobre, mal estudou em escolas públicas e nunca frequentou universidade. Fundador da Cadeira nº 23 da Academia Brasileira de Letras, ocupou sua presidência por mais de dez anos. Sua extensa obra constitui-se de nove romances e peças teatrais, duzentos contos, cinco coletâneas de poemas e sonetos, e mais de seiscentas crônicas. Machado de Assis é considerado o introdutor do Realismo no Brasil, com a publicação de Memórias póstumas de Brás Cubas (1881). Este romance é posto ao lado de todas suas produções posteriores, Quincas Borba, Dom Casmurro, Esaú e Jacó e Memorial de Aires, ortodoxamente conhecidas como pertencentes a sua segunda fase, em que se notam traços de pessimismo e ironia. Sua primeira fase literária é constituída de obras como Ressurreição, A mão e a luva, Helena e Iaiá Garcia, onde notam-se características herdadas do Romantismo, ou "convencionalismo", como prefere a crítica moderna.